segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

"The irreversibility of time" (...) 29





The impact it has time in our lives that take place only much later understand their importance as time passes without that we realize, because it is the irreversibility that runs this fast time.

There are times in which a nostalgia overpowers us to the "recall" of a distant time they necessarily were or not happy at work, emotional or social relationship, etc.

It was the experience of that time, were the beliefs of this conjuncture, were "bogus" reasons, all that vaticinamos, projects "inglorious" without success.

That's life (...) with these frustrations together with the conviction that it was possible some situations have happened otherwise.

The irreversibility of time is categorical, and she drags, dreams, projects etc, on the one hand by the accommodation and impotence face the dizzying passage of time, let us the possibility of any solution in order not to feel outdated.

And we walk, certainly, for a "target" for many "do not know" where, of course, looking out on the horizon is the "fatality" of this ephemeral "time" passing, is sadistic in its passage not allow recovery this "lost time."

The irreversibility is an undeniable fact that every traversed moment of our existence is the belief that the ephemerality of the current situation in which we are submitted by the applicant inevitability of time.

It is a reality that time demarcates its protagonist fleetingly to walk him, because his journey marked the hours, months, years, etc., characterized by this irreversibility.

Conditioned by time and everything we did, because we are not "cautious" to him enjoy the moments, or because of frustration, it is easier to "let go."

No to be concerned with time, we hope that he does, as if it were the remedy, the solution, the kind word, the proper advice.

The truth is that máxina that time has in context is: "Time is a great teacher," especially because it is the time who "heals the wounds," the time has the effect of healing, from the point of view of an "early" intervention.

It is during the time that is normal healing not only the "wounds", but also heal the disturbing situations that were exposed.

Time is imperative because it puts us on the urgent urging urgency, otherwise the negligence or recklessness is harmful.

Although the weather has been the disciplinarian to develop what we set out, it is first takes over, is positioned at the time and at the right time.

Never find "someone" as zealous as he is careful, responsible, sincere etc. with your company in the delight of pleasure and relax is a fact, at last a serene peace takes hold of us.

It is the time with its irreversibility constantly in check is to bond with this phrase: "Do not keep for tomorrow what you can do today."

He reminded me tell an excerpt that happened to me in Luanda, where I was born and lived, at some point when I was preparing to come to the mainland, namely Portugal, because it was common to use this expression the continent is Europe and Africa for us was the periphery .

But anyway, as we said when when preparing to travel to the Continent and where we stand in today.
In the building where he lived, stemmed a filming according to which under the title "The viewpoint of the moon", in effect a device was installed in Rua António Barroso and closed its artery leading into the building.

However needed to get out, so I went down the stairs and what my surprise, I heard a voice: "Continue down like it was nothing," said I, that necessarily appeared as "through" and was part of this moment in the film.

I was told it was "passing" was at that time the arrangement of the shooting and that it paid for X. It paid me.

It turns out that with this money took the opportunity to buy a battery for the car, drove me to the point of sale of Antonio Barroso, who knew the area know that there is a sales office.

Once inside the shop came my amazement, I looked at the walls and stopped me in a frame is written,

There is work needless to Work is a well of life A bad day employee is a losing battle

Reading this excerpt, I applied it to my life, its content and scope, because it is the first time the blame us that "waste" time, necessarily.

So our speech sought to get to the theme that we propose is the "irreversibility of time." Antonio Cardoso

"A irreversibilidade do tempo" (...) 29




O impacto que tem o tempo nas nossas vidas, acontece que só muito mais tarde compreendemos a sua importância, porque o tempo passa sem que nos apercebemos, porque constitui a irreversibilidade que percorre esse tempo veloz.

Existem momentos pelos quais uma nostalgia se apodera de nós para nos "lembrarmos" de um tempo longínquo onde necessariamente, fomos ou não felizes, no trabalho, na relação afectiva ou social, etc.

Ficou a experiência desse momento, ficaram as convicções dessa conjuntura, foram "fictícias" as razões, tudo quanto vaticinamos, projectos "inglórios" sem sucesso.

É assim a vida (...) com estas frustrações aliada ao convencimento de que era exequível determinadas situações, tendo acontecido o contrário.

A irreversibilidade do tempo é categórica, e com ela arrasta, os sonhos, projectos etc, por um lado pela acomodação e impotência face a vertiginosa passagem do tempo, sem deixar-nos a hipótese de alguma solução por forma a não nos sentirmos ultrapassados.

E caminhamos, certamente, para uma "meta" que para muitos "não sabem" para onde, naturalmente, o que vislumbram no horizonte é a "fatalidade" deste efémero "tempo" que passa, é sádico na sua passagem por não permitir a recuperação desse "tempo perdido".

A irreversibilidade é um facto indesmentível a cada instante percorrido da nossa existência é a convicção que a efemeridade da conjuntura actual em que estamos submetidos pela recorrente inevitabilidade do tempo.

É uma realidade que o tempo fugazmente se demarca do seu protagonista para caminhar ele, porque o seu percurso marcado pelas horas, meses, anos etc,  caracterizado por essa irreversibilidade.

Condicionados pelo tempo e em tudo o que fizemos, porque não somos "cautelosos", para com ele aproveitar os momentos, ou porque pela frustração, é mais fácil "deixar andar".

Sem que nos preocupemos com o tempo, esperamos que ele mesmo faça, como se ele fosse o remédio, a solução, a palavra amiga, o conselho adequado.

A verdade é que a máxina que o tempo tem no seu contexto é a seguinte: "O tempo é um grande mestre", sobretudo por ser o tempo quem "sara as feridas", o tempo produz o efeito da cura, sob o ponto de vista de uma intervenção "atempada".

É no decorrer do tempo que é normal a cicatrização não só das "feridas", mas também cicatrizar as inquietantes situações que estavam expostas.

O tempo é imperativo porque nos coloca diante do inadiável persuadindo a urgência, sob pena de que o desleixo ou a irresponsabilidade é prejudicial.

Ainda o tempo tem sido o disciplinador para desenvolver o que nos propusemos, ele está primeiro, toma o comando, posiciona-se na hora e no momento certo.

Jamais encontramos "alguém" tão zeloso como ele é, criterioso, responsável, sincero etc, com a sua companhia nos deleitamos de prazer, e o relaxe é um facto, enfim uma paz serena se apodera de nós.

É o tempo com a sua irreversibilidade que constantemente nos está aferir para a obrigação com esta frase: "Não guardes para amanhã o que podes fazer hoje".

Lembrou-me contar um excerto que me aconteceu em Luanda, onde nasci e vivi, em determinada altura quando me preparava para vir ao Continente, concretamente Portugal, porque era corrente usar essa expressão o Continente é a Europa e a África para nós era a periferia.

Mas continuando, como dissemos quando ao preparar para viajar ao Continente e onde nos permanecemos até hoje.  No prédio onde morava, decorria umas filmagens segundo a qual sob o título "O miradouro da lua", com efeito um aparato se instalou na Rua António Barroso e fechada a artéria respectiva que dava acesso ao prédio.

No entanto necessitava de sair, então desci às escadas e qual o meu espanto, ouvi uma voz: "Continue a descer como se nada fosse", referiram-me, que figurava necessariamente como "passante" e fazia parte nesse momento do filme.

Foi-me dito que era "passante" estaria nesse momento a disposição das filmagens e que para isso pagavam X. Com efeito pagaram-me.

Acontece que com esse dinheiro aproveitei para comprar uma bateria para ao automóvel, dirigi-me ao posto de venda da António Barroso, quem conheceu a zona sabe que existe o posto de vendas.

Já dentro da loja surgiu o meu espanto: Olhei para as paredes e detive-me numa moldura está escrito: Não há trabalho escusado; trabalho é um bem da vida; um dia mal empregado; é uma batalha perdida.

Da leitura desse excerto, apliquei-o na minha vida, pelo seu conteúdo e alcance, porque é o tempo o primeiro a responsabilizar-nos desse "desperdício" o tempo, necessariamente.

Assim o nosso discurso procurou chegar ao tema que nos propormos que é a "irreversibilidade do tempo". António Cardoso

domingo, 28 de fevereiro de 2016

"Conscious and subconscious" (...)





A phenomenon that is the basis of our understanding, which is something (...) that impresses us and so this aspect is so extraordinary moment is crucial for mental processing as noted something (...) in real time.

Conscious notes and has the perception of what he saw, standing on its "retina" because the action of the senses influences physically or morally, even scandalized against the observable.

The conscious act by the action of pulses generally, messages, stimuli, etc., in addition to the sensory predisposition, its characteristic.

The view that the conscious has the experience conceived from always, the great universe of occurrences known for it is relevant to say that the situations that some players have given way to questions characterized by diverse nature of situations.

The conscious and the subconscious are holders of such knowledge that the overwhelming majority of people nourish in them the greatest deference, especially for having converge to understanding with benefits for all.

It is this harmonious peace that is the constitutive genesis of the objectives and purposes of the conscious and subconscious are interested.

We have referred to be both conscious and subconscious the essential parts for the proper functioning of people, especially tolerance, and credibility in the particular person and society, by interpellations several accordingly to obtain the tranquility and well-being.

The conscious and the subconscious are at the heart of situations because they support the person concerned, living with them all the good situations, or not.

The conscious and the subconscious are the determinants to measure the actual predisposition in humans, men and women by promoting a list of welfare situations with a view to integration into society.

There are people who does not lack, economic and material goods, but ownership of the essential and translated for inner peace, psychic or spiritual state, moral etc, but there is a void by the absence of these values.

If there is failure of the goods and values ​​that incorporate the human being, gives the imbalance that person, however conscious is receptive of these shortcomings by perceptions, impulses, messages, stimuli, etc.

The conscious is out for help, but the various situations arising from this weakened state, it is urgent to resolve to restore this state, physical, mental and moral,

The latter have been made, the person concerned submits to work psychologically to develop its objectives and obfuscate that harmful state for therapy work offers.

These events are derived from the natural condition in which people are subjected, having obviously the way to circumvent the contingency of society we live in,

Happen occasionally and makes its victims, and others that follow the personal situation characterized by a number of situations, the social, family or others, etc.

The society suffers from various situations that occur and for which no apparent solution.

The protagonists are those who suffer most are aware that, given their experience minimizes those issues are of their own jurisdiction because it leads to the proper procedure, inferring the person concerned the exact solution.

So our theme, followed the speech by which we completed a few more considerations to the subject in question conscious and subconscious.
Antonio Cardoso

"Consciente e subconsciente" (...)





Um fenómeno que está na base da nossa compreensão, que é algo (...) que nos impressiona e para que esse aspecto seja tão extraordinário o momento é determinante pelo processamento mental como observamos algo (...), em tempo real.

O consciente observa e tem a percepção do que viu, ficando na sua "retina" porque a acção dos sentidos influencia física ou moralmente, até nos escandalizamos face ao observável.

O consciente actua geralmente por acção dos impulsos, mensagens, estímulos, etc, para além da predisposição sensorial, sua característica.

A visão que o consciente tem pela experiência concebida desde sempre, do grande universo de ocorrências por ele conhecidas é relevante dizer que as conjunturas que alguns protagonistas deram lugar a questões caracterizadas por índole diversificada de situações.

O consciente e o subconsciente são detentores destes conhecimentos que a esmagadora maioria das pessoas nutrem neles as maiores deferências, sobretudo por ter feito convergir para entendimento com benefícios para todos.

É esta pacificação harmoniosa que está na génese constitutiva dos objectivos e propósitos em que o consciente e subconsciente estão interessados.

Temos referido serem os dois consciente e subconsciente as peças indispensáveis ao bom funcionamento das pessoas, sobretudo pela tolerância, e a credibilidade na pessoa em particular e na sociedade, pelas interpelações várias nesse sentido, para obtenção da tranquilidade e o bem-estar.

O consciente e o subconsciente estão no cerne das situações porque suportam a pessoa em causa, vivendo com elas todas as situações boas, ou não.

O consciente e o subconsciente são os determinantes para aferir a predisposição efectiva no ser humano, homens e mulheres por promoverem um rol de situações de bem-estar, com vista a integração na sociedade.

Existem pessoas que não lhe falta, bens económicos e materiais, no entanto a posse do bem essencial traduzidos pela paz interior, estado anímico ou espiritual, moral etc, contudo existe um vazio pela ausência destes valores.

Havendo falha desses bens e valores que incorporam ao ser humano, origina o desequilíbrio a essa pessoa, no entanto o consciente está receptivo dessas insuficiências pelas percepções, impulsos, mensagens, estímulos, etc.

O consciente está atento para ajudar, porém pelas várias situações decorrentes desse estado debilitado, urge dar solução para o restabelecimento desse estado, físico, psíquico e moral, 

Tendo estes sido realizados, a pessoa em questão submete-se ao trabalho para psicologicamente desenvolver os seus objectivos e ofuscar àquele estado prejudicial pela terapia que o trabalho oferece.

Estes acontecimentos derivam da circunstância natural em que as pessoas estão submetidas, não tendo, obviamente, forma de os contornar pela contingência da sociedade em que vivemos,

Acontecem ocasionalmente e faz as suas vítimas, e outras que sucedem da conjuntura pessoal caracterizada por um certo número de situações, do âmbito social, familiar ou outros, etc. 

A sociedade enferma de variadas situações que ocorrem e para às quais, sem solução aparente.

São os protagonistas quem mais sofre sendo que o consciente, dada a sua experiência minimiza àquelas questões são do seu foro próprio porque induz para o procedimento adequado, inferindo na pessoa em causa a solução exacta.

Assim o nosso tema, seguiu o discurso pelo qual concluímos mais algumas considerações para o tema em questão consciente e subconsciente.
António Cardoso

sábado, 27 de fevereiro de 2016

"Conscious and subconscious" (...)








O consciente e o subconsciente estes dois líderes cujo protagonismo é sobejamente conhecido, pela descrição, ponderação, cada um tem o dever de observar, retirando os benefícios ou consequências para decisão posterior.

O consciente nunca decide sem que primeiro tenha a convicção de que foram acauteladas todas as situações, optando entre a melhor e menos penalizadora para o seu protagonista.

Com efeito para reforçar o que dissemos, é verdade porque todos temos "o nosso consciente",  e referimos que "uma voz interior" que é ele próprio o consciente que aprova ou não, as boas e más acções que nos ocorrem.

É partindo deste pressuposto, porque esta "voz interior", nós o comprovamos ser um facto, a que chamamos consciente, que é indissociável do ser humano, como ele habitará sempre.

Na vida das pessoas a actuação que o consciente faz é infalível para o bem e para o mal, esta dicotomia, pessoa e consciente, aliás é decorrente, sobretudo porque a "maldade" toda ela propositada no âmbito generalizado de causar dano visando prejudicar as suas vítimas.

Assim o consciente é o primeiro a negar o seu envolvimento, não aprovando, sendo que a "voz que me refiro" já descodificada pelo consciente porque é ele mesmo, também  não aprova.

No entanto, dado o "livre arbítrio" do protagonista em causa, novamente o consciente diz: "olhe eu não aprovo, contudo se quiseres fazer (...)", terás as suas consequências.

Foi sempre assim e será porquanto, este "misterioso" consciente, que é o nosso tema, é perspicaz, e astucioso, é benevolente e sádico, é dissimulado e sincero, enfim, ele é no fundo a conjuntura actual a que estamos todos submetidos.

Por isso é que o consciente decide "à posteriori", partindo da experiência desse efeito, o consciente é fiel de si próprio, não se engana, nem se deixa enganar, porque é sabedor do grande universo de situações, é o primeiro a aprovar ou não.

O consciente e o subconsciente, têm conhecimento dos boas perspectivas da efectivação de determinada acção,  face ao seu "status" não se intromete nem contra, nem a favor, espera que o protagonista assuma o seu desígnio.

O consciente geralmente actua sempre no interior de si, isto é, no seu âmago para suscitar que a acção que quer (...), pode ou não ser exequível.

O consciente, serve de exemplo para o bem, ele é o padrão, aquele que sempre está bem no seu espaço, como temos vindo a referir noutros nossos excertos, que o espaço é "estreito" e "exíguo" deveria ser o contrário, para caberem todos. 

Sendo que o "mal" é mais fácil praticar, por ser uma porta grande livre e aberta, quanto ao bem é "estreito" e apertado o espaço,  é irónico, mas é a realidade.

Assim no sentido mais "lacto" por ser "estreito", é que é difícil para o grande universo das pessoas encontrarem nas acções e nos actos o seu bem-estar.

Com vista a compreensão desta grandeza que é o consciente sobre a sua decisão estabelecemos uma metáfora:

Se uma acção é boa, existe uma luz que dá sinal de aprovação, acendendo-se, se a acção é má, dá sinal de intermitente, desligando-se de seguida. 

Este efeito sensorial é sintomático que por detrás ou melhor no âmago do consciente, existe algo de uma "equidade" sem precedentes, sendo que a razão e o direito estão em simbiose, às vezes acontece o contrário face a idiossincrasia dos seus protagonistas.

O nosso discurso ciente da direcção a tomar, com referência ao nosso tema consciente e subconsciente procurou deixar mais estas considerações. António Cardoso

"Consciente e subconsciente (...)







O consciente e o subconsciente estes dois líderes cujo protagonismo é sobejamente conhecido, pela descrição, ponderação, cada um tem o dever de observar, retirando os benefícios ou consequências para decisão posterior.

O consciente nunca decide sem que primeiro tenha a convicção de que foram acauteladas todas as situações, optando entre a melhor e menos penalizadora para o seu protagonista.

Com efeito para reforçar o que dissemos, é verdade porque todos temos "o nosso consciente",  e referimos que "uma voz interior" que é ele próprio o consciente que aprova ou não, as boas e más acções que nos ocorrem.

É partindo deste pressuposto, porque esta "voz interior", nós o comprovamos ser um facto, a que chamamos consciente, que é indissociável do ser humano, com ele habitará sempre.

Na vida das pessoas a actuação que o consciente faz é infalível para o bem e para o mal, esta dicotomia, pessoa e consciente, aliás é decorrente, sobretudo porque a "maldade" toda ela propositada no âmbito generalizado de causar dano visando prejudicar as suas vítimas.

Assim o consciente é o primeiro a negar o seu envolvimento, não aprovando, sendo que a "voz que me refiro" já descodificada pelo consciente porque é ele mesmo, também  não aprova.

No entanto, dado o "livre arbítrio" do protagonista em causa, novamente o consciente diz: "olhe eu não aprovo, contudo se quiseres fazer (...)", terás as suas consequências.

Foi sempre assim e será porquanto, este "misterioso" consciente, que é o nosso tema, é perspicaz, e astucioso, é benevolente e sádico, é dissimulado e sincero, enfim, ele é no fundo a conjuntura actual a que estamos todos submetidos.

Por isso é que o consciente decide "à posteriori", partindo da experiência desse efeito, o consciente é fiel de si próprio, não se engana, nem se deixa enganar, porque é sabedor do grande universo de situações, é o primeiro a aprovar ou não.

O consciente e o subconsciente, têm conhecimento dos boas perspectivas da efectivação de determinada acção,  face ao seu "status" não se intromete nem contra, nem a favor, espera que o protagonista assuma o seu desígnio.

O consciente geralmente actua sempre no interior de si, isto é, no seu âmago para suscitar que a acção que quer (...), pode ou não ser exequível.

O consciente, serve de exemplo para o bem, ele é o padrão, aquele que sempre está bem no seu espaço, como temos vindo a referir noutros nossos excertos, que o espaço é "estreito" e "exíguo" deveria ser o contrário, para caberem todos. 

Sendo que o "mal" é mais fácil praticar, por ser uma porta grande livre e aberta, quanto ao bem é "estreito" e apertado o espaço,  é irónico, mas é a realidade.

Assim no sentido mais "lacto" por ser "estreito", é que é difícil para o grande universo das pessoas encontrarem nas acções e nos actos o seu bem-estar.

Com vista a compreensão desta grandeza que é o consciente sobre a sua decisão estabelecemos uma metáfora:

Se uma acção é boa, existe uma luz que dá sinal de aprovação, acendendo-se, se a acção é má, dá sinal de intermitente, desligando-se de seguida. 

Este efeito sensorial é sintomático que por detrás ou melhor no âmago do consciente, existe algo de uma "equidade" sem precedentes, sendo que a razão e o direito estão em simbiose, às vezes acontece o contrário face a idiossincrasia dos seus protagonistas.

O nosso discurso ciente da direcção a tomar, com referência ao nosso tema consciente e subconsciente procurou deixar mais estas considerações. António Cardoso

"Conscious and subconscious" (...)





The conscious and subconscious these two leaders whose protagonist is well known, the description, weight, each has a duty to observe, removing the benefits or consequences for subsequent decision.

Conscious never decide without first to have a conviction that were seized all situations, choosing between better and less penalizing for your protagonist.

Indeed to reinforce what we have said, it is true because we all have "our conscious" and mentioned that "inner voice" that is itself conscious approving or not, the good and bad actions in place.

It is based on this assumption, because this 'inner voice', we proved to be a fact, we call conscious, which is inseparable from the human being, as he will live forever.

In the lives of those actions that the conscious does is infallible for good and for bad, this dichotomy person and conscious, in fact is due mainly because the "evil" all of it purposeful in the widespread scope of damage aiming to harm their victims.

So conscious is the first to deny their involvement, and not approve, and the "voice that I mean" already decrypted by the conscious is because he also does not approve.

However, given the "free will" of the protagonist in question, again conscious says: "Look I do not approve, but if you want to (...)", you will have its consequences.

It has always been so and it will be because this "mysterious" conscious, which is our theme, is shrewd and cunning, is benevolent and sadist, is disingenuous and sincere, in short, it is basically the current situation to which we are all subjected.

That is why the conscious decides "a posteriori", based on the experience of this effect, the conscious is faithful to himself, is not deceived or fooled because it is cognizant of the great universe of situations, it is the first to approve or do not.

The conscious and the subconscious, are aware of the good prospects of gross determined action against its "status" does not intrude or against, not in favor, expects the protagonist takes his plan.

Conscious usually always works within itself, that is, at its core to raise the action you want (...), may or may not be feasible.

The conscious, serves as an example for good, it is the default, the one who is always right in your space, as we have noted in other our excerpts, that space is "narrow" and "narrow" should be the other way, to fit all.

Since the "evil" is easier to practice, being a free and open large door on the right is "narrow" and tight space, it is ironic, but it is reality.

So towards more "lacto" for being "narrow" it is that it is difficult for the large universe of people to find the actions and acts their well-being.

In order to understand this greatness that is conscious of its decision established a metaphor:

If an action is good, there is a light that gives approval signal if lighting it, if the action is bad, it gives intermittent signal, turning off then.

This sensory effect is symptomatic that behind or better at the heart of consciousness, there is something of a "fairness" unprecedented, and reason and the right are in symbiosis, sometimes the opposite happens face the idiosyncrasy of its protagonists.

Our aware of the direction to take speech, with reference to our conscious and subconscious theme sought to make more of these considerations. Antonio Cardoso

"Consciente e subconsciente (...)




O consciente e o subconsciente estes dois líderes cujo protagonismo é sobejamente conhecido, pela descrição, ponderação, cada um tem o dever de observar, retirando os benefícios ou consequências para decisão posterior.

O consciente nunca decide sem que primeiro tenha a convicção de que foram acauteladas todas as situações, optando entre a melhor e menos penalizadora para o seu protagonista.

Com efeito para reforçar o que dissemos, é verdade porque todos temos "o nosso consciente",  e referimos que "uma voz interior" que é ele próprio o consciente que aprova ou não, as boas e más acções que nos ocorrem.

É partindo deste pressuposto, porque esta "voz interior", nós o comprovamos ser um facto, a que chamamos consciente, que é indissociável do ser humano, como ele habitará sempre.

Na vida das pessoas a actuação que o consciente faz é infalível para o bem e para o mal, esta dicotomia, pessoa e consciente, aliás é decorrente, sobretudo porque a "maldade" toda ela propositada no âmbito generalizado de causar dano visando prejudicar as suas vítimas.

Assim o consciente é o primeiro a negar o seu envolvimento, não aprovando, sendo que a "voz que me refiro" já descodificada pelo consciente porque é ele mesmo, também  não aprova.

No entanto, dado o "livre arbítrio" do protagonista em causa, novamente o consciente diz: "olhe eu não aprovo, contudo se quiseres fazer (...)", terás as suas consequências.

Foi sempre assim e será porquanto, este "misterioso" consciente, que é o nosso tema, é perspicaz, e astucioso, é benevolente e sádico, é dissimulado e sincero, enfim, ele é no fundo a conjuntura actual a que estamos todos submetidos.

Por isso é que o consciente decide "à posteriori", partindo da experiência desse efeito, o consciente é fiel de si próprio, não se engana, nem se deixa enganar, porque é sabedor do grande universo de situações, é o primeiro a aprovar ou não.

O consciente e o subconsciente, têm conhecimento dos boas perspectivas da efectivação de determinada acção,  face ao seu "status" não se intromete nem contra, nem a favor, espera que o protagonista assuma o seu desígnio.

O consciente geralmente actua sempre no interior de si, isto é, no seu âmago para suscitar que a acção que quer (...), pode ou não ser exequível.

O consciente, serve de exemplo para o bem, ele é o padrão, aquele que sempre está bem no seu espaço, como temos vindo a referir noutros nossos excertos, que o espaço é "estreito" e "exíguo" deveria ser o contrário, para caberem todos. 

Sendo que o "mal" é mais fácil praticar, por ser uma porta grande livre e aberta, quanto ao bem é "estreito" e apertado o espaço,  é irónico, mas é a realidade.

Assim no sentido mais "lacto" por ser "estreito", é que é difícil para o grande universo das pessoas encontrarem nas acções e nos actos o seu bem-estar.

Com vista a compreensão desta grandeza que é o consciente sobre a sua decisão estabelecemos uma metáfora:

Se uma acção é boa, existe uma luz que dá sinal de aprovação, acendendo-se, se a acção é má, dá sinal de intermitente, desligando-se de seguida. 

Este efeito sensorial é sintomático que por detrás ou melhor no âmago do consciente, existe algo de uma "equidade" sem precedentes, sendo que a razão e o direito estão em simbiose, às vezes acontece o contrário face a idiossincrasia dos seus protagonistas.

O nosso discurso ciente da direcção a tomar, com referência ao nosso tema consciente e subconsciente procurou deixar mais estas considerações. António Cardoso

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

"Conscious and subconscious" (...)





The conscious and the subconscious have an inevitable path, because the conscious is the one that receives all the information that comes from the mind and the subconscious in collaboration does its work by the knowledge of all the issues resolved and when are filed later.

It's constant work that consciously absorbs, is a "plethora" to give an idea, if we consider that the conscious is belonging of "individuality" concrete, that is, each person is possessed of "conscious and subconscious."

The means that the conscious is a lucid state, concrete, counselor, friend of the good, or not, etc., and the subconscious mind of that person is to say that is a state that is located beneath the conscious, another dimension, that Freud subconscious replaced by unconscious, he said it is a "state out of consciousness."


All our speeches point to the two states in particular, the "conscious and the subconscious," according We affirm the "conscious" is the executor of the mind's orders, and the subconscious is your helper, so we maintain our speech and theme conscious and the subconscious will always commented on this perspective.

In fact, it is the mind that oversees the conscious and the subconscious, are orders, impulses, messages, stimuli, which sends these to give solution is not to "chance"

The mind to be at the top of this hierarchy makes the conscious and the subconscious, it has been in this tone that we follow and we unleash our discussions in this context complex and controversial.

That is how we view the "discussion" open and free to contribute to a "neutral" view, without committing ourselves because it is superficial our situations, but they are still our perceptions.

Especially for what we philosophize on the subject, without limitation (...) However, we must refrain from any aberration that our discourse may raise.

It's a total freedom we have to speak of the greatness of this theme is "ambiguous."

For what said so far maintain consistency, we know that the mind, conscious and subconscious, are abstract realities ?!

By the time the body-matter is complemented with "Sublimity", which is the mind, conscious and subconscious, to be the perfect symbiosis, so a person, a human being, organically formed by body-matter, spiritual part which is the soul or spirit.

And this part is matter: it is also composed of abstract realities ?! Passing the concrete when reporting the particular person.

That has a name, for example: Antonio, which is a perishable material body and has spiritual part or soul, these two additions give identity as, Antonio man who thinks, who notes that have their perceptions, as is the our case which fades away here for evidenciarmos.

The conscious and subconscious accompanies us through life, and the situations noted above are our perceptions of how we view and that the conscious is the reason, concrete, balance, peace, welfare etc.

So always keep in our speech because we know that will take us to the conscious and subconscious theme. Antonio Cardoso

"Consciente e subconsciente" (...)




O consciente e o subconsciente têm um percurso inevitável, porquanto o consciente é aquele que recebe toda a informação que vem da mente e o subconsciente em colaboração faz o seu trabalho pelo conhecimento de todas as questões e quando resolvidas são arquivadas depois.

É constante o trabalho que o consciente absorve, é uma "infinidade" para dar uma ideia, se considerarmos que o consciente é pertença de uma "individualidade" concreta, isto é, cada pessoa é possuidora de "consciente e subconsciente".

O quer dizer que o consciente é um estado lúcido, concreto, conselheiro, amigo do bem, ou não, etc, e o subconsciente desta mesma pessoa, equivale a dizer que é um estado que se situa por debaixo do consciente, uma outra dimensão, a que Freud substituiu subconsciente por inconsciente, segundo ele que é um "estado fora da consciência".

Todos os nossos discursos apontam para os dois estados em concreto, o "consciente e o subconsciente,", segundo nós afirmamos o "consciente" é o executor das ordens da mente, e o subconsciente é seu ajudante, assim mantemos o nosso discurso e o tema consciente e o subconsciente vai sempre comentado nesta perspectiva.

De facto, é a mente que superintende o consciente e o subconsciente, são ordens, impulsos, mensagens, estímulos, que envia para estes darem solução, não é ao "acaso",

A mente por estar no topo desta hierarquia subordina o consciente e o subconsciente, tem sido nesta tonalidade que seguimos e desencadeamos as nossas discussões neste âmbito complexo e controverso.

É assim que encaramos a "discussão", aberta e livre, para contribuir com uma visão "neutra", sem contudo nos comprometermos porque é superficial as nossas conjunturas, mas não deixam de ser as nossas percepções.

Sobretudo para filosofarmos o que queremos sobre o assunto, sem limitação (...), contudo, devemos nos abster de qualquer aberração que o nosso discurso possa suscitar.

É uma liberdade total que temos para falarmos da grandiosidade deste tema que é "ambíguo".

Porquanto o que dissemos até aqui mantemos a coerência, sabemos que a mente, consciente e subconsciente, são realidades abstractas?!

Até ao momento em que o corpo-matéria se complemente com a "Sublimidade", que é a mente, consciente e subconsciente, para ser a simbiose perfeita, portanto, uma pessoa, o ser humano, organicamente formado por corpo-matéria, parte espiritual, que é alma ou espírito.

E esta parte que é matéria: é composta também por realidades abstractas?! Passando a concretas quando se reportarem a  determinada pessoa.

Que tem um nome, por exemplo: António, que é um corpo matéria perecível e tem parte espiritual ou alma, estes dois complementos dão a identidade como sendo, António, homem, que pensa, que observa que tem as suas percepções, como é o nosso caso concreto e que se esbate aqui para o evidenciarmos.

O consciente e o subconsciente acompanha-nos pela vida fora, e as situações que atrás referimos são as nossas percepções como visualizamos e que o consciente é a razão, o concreto, o equilíbrio, a pacificação, o bem-estar etc.

Assim continuamos sempre no nosso discurso por sabermos que nos levará ao tema consciente e subconsciente. António Cardoso 

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

"Conscious and subconscious" (...)




It is conscious that observes all impulses, messages, stimuli to give the subconscious for this file, since they were already resolved the issues.

The conscious and subconscious establish together the solutions are given by the mind, are they converge to the acts and actions are a fact to consolidate well-being, harmony, healthy living, etc.

Implies that the conscious has an attitude according to which exemption from the obligation to keep absorbed by a thought or perception, because it is the mind that should do.


Because the mind guides the issues to be performed by conscientious receiving, and compliance is usually immediate, it is the logical and fast way to work.

The mind this "entity" also unique in the particular person which is constituted by its diversity, maximum expression as a human being.

Keep living mind, it is synonymous to live, to be alive and therefore be their property.


The conscious and subconscious know all these realities, what happens to the mind, obviously.

Now it is the conscious executor of all the tasks that gets the mind, all the more reason that he who solved ultimately.

It is important that the mind, this "intelligentsia", objective and concise especially steeped in life (...), she has suffered sorrows and worries, embarrassment, etc.

However the teaching of the withdrawing of life (...), while life (...) we can only speak of it as active in this life force space (...) because it is in fact alive.

Living and living with her life (...), in which the conscious has this life inside, everything is to be authentic and converge essentially especially with good, abstaining from evil.

You might think our interlocutors why talk of life (...) ?! It is precisely because we have it is imperative to speak of a concrete state, which is our "being alive".

The conscious and the subconscious are interested to be a task that they have to know the problems which might arise in order to address them.

Conscious has made efforts to achieve approximation of its protagonists to persuade the weighting of some positions that harm to be avoided: arrogance, arrogance, presumption, foolishness, disguise, etc.

 Having these conscência our purposes, which have no place in each of us, to give importance to understanding and sincerity, etc.

It is these aspects in order to avoid that despise and devalue, that is, compliance with the values ​​of society and interests all converge to meet and allow socializing with dignity and respect.

You need to do some introspection, to assess whether our conscious and subconscious live these values ​​(...) and put the mercy, and to use the exercise on behalf of society that we all belong.

It is concerned that the conscious and the subconscious have the time, especially if they have not triggered the action to solve particular subject. Indeed, the case has been resolved, it is evident satisfaction of one and the other.

Conscious usually with a natural predisposition for the well-being and harmony, moreover is for this to happen, do not you live in the dismay and discomfort.

However when situations are upsetting the healthy coexistence and harmony, leaving a trail of impatience, which creates discomfort, obviously.

The conscious and the subconscious are to perform their tasks that are responsible, always choosing the best solutions.

So our discourse took the direction in which took us to our conscious and subconscious theme. António Cardoso

"Consciente e subconsciente" (...)





É o consciente que observa todos os impulsos, mensagens, estímulos para dar ao subconsciente para este arquivar, visto que já foram solucionadas as questões.

O consciente e o subconsciente estabelecem em conjunto as soluções que são dadas pela mente, são eles que convergem a que os actos e acções sejam um facto para consolidar o bem-estar, a harmonia, sã convivência, etc.

Implica que o consciente tenha uma postura segundo a qual isenta da obrigação de se manter absorvido por um pensamento, ou percepção, porque é a mente que o deve fazer.

Porque a mente orienta as questões para serem executadas pelo consciente que recebe, sendo que o seu cumprimento geralmente é imediato, é a forma lógica e rápida de trabalhar. 

A mente esta "Entidade" também única na pessoa em particular que é constituída pela sua diversidade, expressão máxima, enquanto ser humano.

Manter a mente viva,é sinónimo de viver, de estar vivo e por consequência ser sua propriedade.

O consciente e o subconsciente sabem de todas estas realidades, o que se passa com a mente, obviamente.

Ora se é o consciente o executor de todas as tarefas que recebe da mente, mais uma razão ser ele quem resolverá em última instância.

É importante que a mente, esta "intelectualidade", objectiva e concisa sobretudo mergulhada na vida (...), ela tem sofrido as amarguras, dissabores, vexame, etc.

Contudo o ensinamento que se retira da vida (...), enquanto vida (...) só poderemos falar dela enquanto activos nesse espaço de vigência de vida (...), porque se está de facto vivo.

Vivendo e convivendo com ela a vida (...), em que o consciente tem esta vida por dentro, tudo faz para ser autêntica e convergir no essencial sobretudo com o bem, abstendo-se do mal.

Poderão pensar os nossos interlocutores porquê falar da vida (...)?! É justamente porque a temos é imperativo falar de um estado concreto, que é o nosso "estar vivo".

O consciente  e o subconsciente estão interessados por ser tarefa que eles têm, em saber das dificuldades que eventualmente surgem, por forma de as resolver.

O consciente tem feito esforços para conseguir a aproximação dos seus protagonistas para persuadir a ponderação de algumas posições que prejudicam para se evitar: a arrogância, a prepotência, a presunção, a insensatez, o disfarce, etc.

 Ter conscência destes nossos propósitos, que têm cabimento em cada um de nós, para darmos importância a compreensão e a sinceridade, etc.

É visando estes aspectos, para se evitar que se despreze e se desvalorize, isto é, a observância dos valores da sociedade e que interessa a todos convergir para os cumprir e permitir a socialização com dignidade e respeito.

É preciso fazer uma introspecção, para aferir se no nosso consciente e subconsciente residem estes valores (...) e se os colocamos  a mercê, para uso e o exercício em prol da sociedade que todos pertencemos.

É a preocupação que o consciente e o subconsciente têm no momento, sobretudo se não foram desencadeadas as medidas com vista a resolver determinado assunto. Com efeito, caso se tenha resolvido, é notória a satisfação de um e de outro.

O consciente geralmente com a predisposição natural, para o bem-estar e harmonia, aliás faz para isso acontecer, não sabe viver no desânimo e no desconforto. 

No entanto quando as situações são perturbadoras da sã convivência e harmonia, deixam um rasto de impaciência, que gera o desconforto, obviamente.

O consciente e o subconsciente existem para desempenhar as suas tarefas que lhe são incumbidas, optando sempre pelas melhores soluções.

Assim o nosso discurso tomou a direcção pela qual nos levou ao nosso tema consciente e subconsciente. António Cardoso

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

"Conscious and subconsciou" (...)




Conscious develops internally because it is in this space that the work is done, to give their protagonists welfare, harmony, etc.

It is "virtual" conscious we have already stated, is therefore difficult to talk about the conscious, studies always refer to technical aspects, claiming to be this or that, (...)

The certainty is that not all behave the same way, human beings are diverse, and there is no repetition, each is unique and indivisible.

So there is no common denominator, that is, there is no matrix equal for everyone, especially because they are different appetites of each, there is an uneven detail that is all too uneven for which we are human beings that we are, diversity .

This state that the conscious is subject, being in the heart of sí he justifies his work, getting the mind, impulses, messages, incentives, etc.

Concerns various induced mind for compliance are received which has adequate resolution that gives the conscious with the help of the subconscious.

It's great to be sent to work involving a whole range of situations, some urgent and cross society across.

And this effect is crucial that seizes on the one hand the players by saying to them, on the other hand the societies to which they belong because they are these targeted, given the dismantling of mechanisms to sustain these situations arising.

The conscious and subconscious seek various solutions, there is no accumulation of unresolved situations, there is also relax so happens that the particular state of consciousness as autonomous will solve all issues.

The conscious and subconscious want the best possible in the lives of its protagonists, alerting them to the unpredictability, they are aware.

Sometimes there are sudden situations that conscious always responds in some cases the protagonists are "depressed", face the situations that have occurred and have left traces of non-compliance with sensitive aspects that originated by the lack of not beware, caused damage this direct consequence.

Indeed "these tracks" prevail and are the dangers that society is included because it is damaging the conscious and the subconscious have done everything to remedy these difficulties.

The conscious is obliged to know everything in an intimate nature and with the cooperation of the subconscious always try to resolve issues that the mind undergoes.

Thus the nature of these issues are narrow, and the conscious mind and subconscious, the three lead all situations at the end to be resolved and its protagonists are free.

It is a fact "that virtuality" that it is essential in the lives of humans, because if the mind and conscious have their own names, are not nouns, for example: the proper nouns to denote names of people: Anthony or Mary.

Mind, conscious, subconscious are names, you can not take in mind, of course, the conscious and the subconscious, which is why we attach "this virtuality." There is in fact, we feel (...) but is not palpable.

The conscious and the subconscious, we know where they reside even within us the "secret", in our heart. and we feel that presence, that also give you the name of "sublimity".

Indeed we reviewed almost all (...), we want to go as a message and perception, conscious has immense qualities, but also has that "inaccessibility", so it is impossible to achieve.

What however, we have done is to address "superficially", not tired, are controversial these issues we know (...).

The subconscious does the file is your task, he knows the details, read everything, is convinced of the essential, never change the essence of the "absoleto or accessory," he knows disentangle (...).

So our speech followed the direction that we focus on our conscious and subconscious theme. António Cardoso
Google Tradutor para Empresas:Ferramentas do Google TradutorTradutor de Web sitesGlobal Market Finder
Desactivar tradução instantâneaAcerca do Google TradutorTelemóvelComunidadePrivacidade e Termos de UtilizaçãoAjudaEnviar comentários e opiniões

"Conscious and subconscious" (...)





The essence is something that is the identity, nature, so that the conscious can not be another "thing", but what is (...), whose domain is exercised by the mind, thinking, reflecting, conjecture, perceives, etc.

It is the conscious and the subconscious that develops all that the mind gives you to run.

Because the subconscious that embraces the feelings and they live a good time, or not, hoping to solve.

They are always turning points in order to solve, sometimes it immediately so that it does not stagnate any assumption may arise negatively.

The conscious and the subconscious are the driving force to continue to perform tasks that the mind submits to resolution.

They are "fantasies" What we extrapolate, we have to "put ideas" we have to put the conscious and the subconscious to speak, perceive, etc.

It is our desire to enter in the secret place, which we thought to be "narrow" not fit more than: two elements, being the conscious and the subconscious the first, the second and there is no more place (...) to be cramped space.

Indeed conscious is so important for us, the human being is inside that we have the best and most agreed solutions, simply certainly remember that moment "undecided" because we plausible solution.

However, consciously aware of their obligation to be faithful and counselor, to be rational, he weighed the pros and cons, and established the balance being resolved the situation in the face of wisdom to it intrinsically.

The conscious and the subconscious have a duty to indicate the best direction in which to follow, the fixed action because your hand is the subconscious to help in getting the best solution.

It knows that the conscious and subconscious employees who can count on them, because they work together and they are decisive in their orders.

It seems a paradox all these extrapolations our (...) but, circumstances, perceptions we talked. We not pactuaremos with stony silence, lest remetermos in the obscurity of these issues (...).

Speaking on these issues, positively or negatively, being in favor or against (...), some insight can be neglected, we are not concerned with any criticism or not, however the omission and the lack of rule is a shortcoming ( ...).

But that's just to start discussion on the subject is controversial and much talked about (...), the conscious and the subconscious.

It must be said that Freud, he never refers to the "subconscious" but the "unconscious." This psychoanalyst who gave a lot of input on the matter occupy a leading role in this area always foregoing, recognized by all.

As we have said in our previous excerpts, it is not aware (...) something whose specificity, as a "virtual" they were nevertheless feel (...), you can not pick up, touch, etc.

But the vital organs, the heart, lungs or liver, these are within the reach of medicine, the entire medical community has made progress in high notoriety by which we express our thanks and we welcome.

We continue in the direction that our theme follows to measure our consideration of conscious and subconscious. António Cardoso

"Consciente e subconsciente" (...)



A essência é algo que é a identidade, sua natureza, portanto se o consciente não pode ser outra "coisa", senão o que é (...), cujo domínio é exercido pela mente, que pensa, reflecte, conjectura, percepciona, etc.

É o consciente e o subconsciente que desenvolve tudo quanto a mente lhe dá para executar.

Porquanto, o subconsciente que abarca os sentimentos e com eles vive momentos bons, ou não, na expectativa de os resolver.

São sempre momentos decisivos no intuito de dar solução, às vezes é imediato para que não fique estagnado algum pressuposto possa advir negativamente.

O consciente e o subconsciente têm a força motriz para continuar a executar tarefas que a mente submete para resolução.

Não são "fantasias" o que estamos a extrapolar, temos que "vestir as ideias" temos que colocar o consciente e o subconsciente a falar, percepcionar, etc.

É nosso desejo entrar no recôndito lugar, que pensámos ser "estreito" por não caber mais do que: dois elementos , sendo o consciente o primeiro e o subconsciente, o segundo não havendo mais lugar (...) por ser exíguo o espaço.

Com efeito o consciente é tão importante para nós, ao ser humano é de dentro que temos as melhores e as mais acertadas soluções, bastará, certamente, lembrarmos daquele momento "indeciso", porque temos solução plausível.

No entanto, o consciente ciente da sua obrigação por ser fiel e conselheiro, por ser racional, ponderou os prós e os contras, e estabeleceu o equilíbrio, sendo resolvida a situação face a sabedoria que lhe é intrínseca.

O consciente e o subconsciente têm o dever de indicar a melhor direcção pela qual se deve seguir, pela actuação consertada porque do seu lado está o subconsciente para ajudar na obtenção da melhor solução.

A mente sabe que os colaboradores consciente e subconsciente que pode contar com eles, pois trabalham unidos e eles são decisivos nas suas ordens.

Parece um paradoxo todas estas nossas extrapolações (...) mas, as circunstâncias, as percepções que nós comentamos. Não pactuaremos com o silêncio sepulcral, sob pena de nos remetermos ao obscurantismo dessas questões (...).

Falando nessas questões, positiva ou negativamente, estando a favor, ou contra (...),  alguma visão poderá ser descurada, não estamos preocupados com alguma crítica, ou não, no entanto a omissão e a falta de se pronunciar constitui uma lacuna (...).

Mas é justamente para iniciar discussão sobre o assunto que é controverso e muito se fala (...), o consciente e o subconsciente.

Convém dizer que,  Freud, ele nunca se refere ao "subconsciente" mas sim ao "inconsciente". Este psicanalista que muita contribuição deu sobre o assunto por ocupar um lugar cimeiro nesta área sempre precedentes, por todos reconhecido.

Como já dissemos nos nossos excertos anteriores, não é o consciente (...) algo cuja especificidade, como que uma "virtualidade" se tratasse, no entanto sentimos (...), que não se pode pegar, apalpar, etc.

Mas os órgãos vitais, o coração, os pulmões, ou figado, estes estão ao alcance da medicina, toda a comunidade médica têm feito progressos de elevada notoriedade pela qual expressamos os nossos agradecimentos e nos congratulamos.

Assim continuamos na direcção que o nosso tema segue para aferir as nossas considerações sobre consciente e subconsciente. António Cardoso

"Conscious and subconscious" (...)




Conscious develops internally because it is in this space that the work is done, to give their protagonists welfare, harmony, etc.

It is "virtual" conscious we have already stated, is therefore difficult to talk about the conscious, studies always refer to technical aspects, claiming to be this or that, (...)

The certainty is that not all behave the same way, human beings are diverse, and there is no repetition, each is unique and indivisible.

So there is no common denominator, that is, there is no matrix equal for everyone, especially because they are different appetites of each, there is an uneven detail that is all too uneven for which we are human beings that we are, diversity .

This state that the conscious is subject, being in the heart of sí he justifies his work, getting the mind, impulses, messages, incentives, etc.

Concerns various induced mind for compliance are received which has adequate resolution that gives the conscious with the help of the subconscious.

It's great to be sent to work involving a whole range of situations, some urgent and cross society across.

And this effect is crucial that seizes on the one hand the players by saying to them, on the other hand the societies to which they belong because they are these targeted, given the dismantling of mechanisms to sustain these situations arising.

The conscious and subconscious seek various solutions, there is no accumulation of unresolved situations, there is also relax so happens that the particular state of consciousness as autonomous will solve all issues.

The conscious and subconscious want the best possible in the lives of its protagonists, alerting them to the unpredictability, they are aware.

Sometimes there are sudden situations that conscious always responds in some cases the protagonists are "depressed", face the situations that have occurred and have left traces of non-compliance with sensitive aspects that originated by the lack of not beware, caused damage this direct consequence.

Indeed "these tracks" prevail and are the dangers that society is included because it is damaging the conscious and the subconscious have done everything to remedy these difficulties.

The conscious is obliged to know everything in an intimate nature and with the cooperation of the subconscious always try to resolve issues that the mind undergoes.

Thus the nature of these issues are narrow, and the conscious mind and subconscious, the three lead all situations at the end to be resolved and its protagonists are free.

It is a fact "that virtuality" that it is essential in the lives of humans, because if the mind and conscious have their own names, are not nouns, for example: the proper nouns to denote names of people: Anthony or Mary.

Mind, conscious, subconscious are names, you can not take in mind, of course, the conscious and the subconscious, which is why we attach "this virtuality." There is in fact, we feel (...) but is not palpable.

The conscious and the subconscious, we know where they reside even within us the "secret", in our heart. and we feel that presence, that also give you the name of "sublimity".

Indeed we reviewed almost all (...), we want to go as a message and perception, conscious has immense qualities, but also has that "inaccessibility", so it is impossible to achieve.

What however, we have done is to address "superficially", not tired, are controversial these issues we know (...).

The subconscious does the file is your task, he knows the details, read everything, is convinced of the essential, never change the essence of the "absoleto or accessory," he knows disentangle (...).

So our speech followed the direction that we focus on our conscious and subconscious theme. António Cardoso

"Consciente e subconsciente" (...)




O consciente desenvolve interiormente porque é neste espaço que o trabalho é feito, para dar aos seus protagonistas o bem-estar, a harmonia, etc.

É "virtual" o consciente já temos afirmado, sendo portanto difícil falar sobre o consciente, os estudos remetem sempre para aspectos técnicos, dizendo ser isto, ou aquilo, (...) 

A certeza é que não se comportam todos da mesma maneira, o ser humano é diversificado, sendo que a repetição não existe, cada um é único e indivisível.

Por isso não há denominador comum, isto é, não há  matriz igual para todos, sobretudo por serem diferentes as apetências de cada um, existe um pormenor desigual, que é a todos também desigual que nos caracteriza o ser humano que nós somos, a diversidade.

Esse estado a que o consciente está sujeito, por ser no âmago de sí que ele justifica o seu trabalho, recebendo da mente, os impulsos, mensagens, estímulos, etc.

As preocupações várias induzidas pela mente para o seu cumprimento, são recebidas às quais tem resolução adequada que o consciente dá com a ajuda do subconsciente.

É excelente à sua entrega ao trabalho que envolvem todo um conjunto de situações, algumas urgentes e atravessam a sociedade transversalmente.

E esse efeito é determinante que se apodera, por um lado os protagonistas por lhes dizer respeito, por outro lado as sociedades a que pertencem por serem estas visadas, dada a desarticulação dos mecanismos para suster com estas situações decorrentes.

O consciente e o subconsciente procuram soluções várias, não há acumulação de situações por resolver, também não há relaxe, portanto acontece que o estado específico do consciente como é autónomo vai resolvendo todas as questões.

O consciente e o subconsciente querem o melhor possível na vida dos seus protagonistas, alertando-os para a imprevisibilidade, que estão cientes. 

Às vezes existem situações repentinas que o consciente dá sempre resposta, nalguns casos os protagonistas estão "deprimidos", face as situações que ocorreram e deixaram rastos da não observância de aspectos sensíveis que originaram pela falta de não os acautelar, causaram danos dessa consequência directa.

Com efeito "estes rastos" prevalecem e são os malefícios que a sociedade está incluída, por ser prejudicial o consciente e o subconsciente têm feito tudo para sanar com estas dificuldades.

O consciente tem a obrigação de tudo saber, em foro íntimo e com a colaboração do subconsciente tentam sempre resolver os assuntos que a mente submete.

Assim a natureza destas questões são estreitas, sendo que mente consciente e subconsciente, os três levam todas as situações ao final para serem resolvidas e os seus protagonistas fiquem livres.

É um facto "essa virtualidade" que é imperiosa na vida dos humanos, porquanto, se a mente e o consciente têm os seus nomes próprios, não são substantivos, por exemplo: os substantivos próprios para designar nomes das pessoas: António ou Maria.

Mente, consciente, subconsciente são nomes, não se pode pegar na mente, obviamente, o consciente e o subconsciente, por isso é que atribuímos "essa virtualidade". Existe de facto, nós sentimos (...), mas não é palpável.

O consciente e o subconsciente, sabemos onde residem mesmo dentro de nós no "recôndito", no nosso âmago. e sentimos essa presença, que também lhe damos o nome de "sublimidade".

Com efeito revimos quase tudo (...), o que queremos passar como mensagem e percepção, o consciente tem imensas qualidades, como também tem essa "inacessibilidade", portanto sendo impossível alcançar.

O que todavia, temos feito é abordar "superficialmente", para não cansar, são controversos esses assuntos nós sabemos (...).

O subconsciente faz o arquivo é sua tarefa, ele sabe dos pormenores, lê tudo, tem a convicção do essencial, nunca troca o essencial do "absoleto ou acessório", ele sabe destrinçar (...).

Assim o nosso discurso seguiu a direcção que centramos no nosso tema consciente e subconsciente. António Cardoso 

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

"conscious and Subconscious" (...)





The conviction we dream begins to take shape in a content about something we think following our reasoning and take in the exact direction for our theme is our speech.

Continue to infer the concerns we have about the conscious and the subconscious is rational and urgent, because so many digressions, perceptions to seek within us some "hidden restlessness," disguised not to be known to others.

It is defending the privacy of this secluded inside where everything is kept because it is particular to be his limited knowledge.

The conscious and the subconscious are engaged in this great universe of situations that remain, sometimes for a long time itself, and conscious living in "distress" not to release this "latent nightmare."

The time has gradually dissipated, leaving only so far only a reminder that as a "flash" that occurs briefly leaving this "strange" nostalgia.

The conscious and subconscious do everything to refrain from "accessory", leaving only to solve the essential all the rest is of no interest, filing up then.

There is the experience gained from absorbing all that is likely to cause embarrassment to the conscious and the subconscious.

Indeed are concerns that either conscious and subconscious know because they result and usually face the knowledge of situations, these are remedied.

The conscious and the subconscious, want welfare of everyone, especially those who by trust them, a certainty accompanies that conscious not the fool is the voice of truth, reason, rationality, balance so that stability is a fact.

The conscious and subconscious inteiram up for all situations that may occur spontaneously such as perceived by the mind, which it uses for the impulses, messages, stimuli. etc.

The mind is who perceives situations, because the control is exercised by him, with the conscious and subconscious employees.

The conscious and subconscious seek tranquility, living in the moment every moment, which are several times and all are reviewed.

It is clear that when something happens, and being "strange situation", the solution has to be suitable for effective and getting settled, redoubling her attention.

The conscious and subconscious belong to the human assets, it therefore constitutes "psychic, mental and psychological state."

We can say no "margin of error" that for humans that we are, in view of its importance, that from person to person, in its particularity, for driving this design diversity, that only the man and woman have the quality: rational, logical and moral.

This greatness of being "human" fades by the boldness of belonging to the constitution of this body and organic compounds on the one hand "stuff" that is body-perishable matter, and partly on the soul, so spiritual state.


And this "final status" which attaches to our existence, that is "imperishable" and "inaccessible". To reinforce this statement is the "soul" will not go out, it has its "status".

It is complex to assert any extrapolation on "imperishable" and "inaccessible" are two conditions for which there is no basis for any discussion. We know for example: the "soul" this inaccessibility will always exist.

You have "conscience" of the supernatural, because the human being, adds to a part that is the "soul and spirit", and is a "mental and psychological" state, where the mind develops its junctures by perceiving the " real "and" surreal ".

Because what is "real" is tangible, concrete case, for example, be thirsty, go and drink water: The "surreal" Another example: being in the presence of a dream, and when we wake up, everything fades (.. .).

We found not to be true what we dream. However, this "virtual" never come to a conclusion. Our mentality travels to this addition, it is a "perception" something beyond us to understand. Again, a prediction, a good warning, or not.

The human mind is made of positive and negative connotations and that "dreams" which are periods of "absence" of rationality, because we are unable to use it because we are asleep.

The conscious is as we have been saying, the guarantor of the feasibility, rationality, balance, reason and well-being.

The conscious is founded the noble values ​​that dignify as people and physical assets, body-matter and supernatural soul or spirit and converging, making us the individuality we are.

So our speech followed this direction took us to our conscious and subconscious theme. António Cardoso

"Consciente e subconsciente" (...)






A convicção que idealizamos começa a esboçar-se num conteúdo sobre algo que pensamos seguindo o nosso raciocínio e levá-nos a direcção exacta para o nosso tema que é o nosso discurso.

Continuar a inferir as preocupações que temos sobre o consciente e o subconsciente é racional e urgente, porquanto tantas divagações, percepcões para buscar de dentro de nós alguma "inquietação escondida", disfarçada para não ser conhecida dos demais.

É defendendo a privacidade deste interior recôndito onde tudo se guarda, porque é particular por ser o seu conhecimento restrito.

O consciente e o subconsciente são detentores deste grande universo de situações que permanecem, algumas vezes por largo tempo em si, sendo que o consciente vive na "angústia" de não se libertar deste "pesadelo latente".

O tempo decorrido tem dissipado gradualmente, restando tão somente agora só a lembrança que como que um "flash" que ocorre fugazmente deixando essa "estranha" nostalgia.

O consciente e o subconsciente tudo fazem para se abster do "acessório", ficando somente para solucionar o essencial todo o resto fica sem interesse, arquivando-se de seguida.

Existe a experiência já adquirida em absorver tudo o que é susceptível de causar embaraço ao consciente e o subconsciente.

Com efeito são inquietações que um e outro consciente e subconsciente sabem por serem decorrentes e normalmente, face o conhecimento das situações, estas são sanadas.

O consciente e o subconsciente, querem o bem estar de todos, sobretudo aqueles que por confiarem neles, uma certeza os acompanha de que o consciente não os engana é a voz da verdade, a razão, a racionalidade, o equilíbrio para que a estabilidade seja um facto.

O consciente e o subconsciente inteiram-se de todas as  situações que eventualmente  ocorram espontâneamente tais como: percepcionadas pela mente, que para isso utiliza, os impulsos, mensagens, estímulos. etc.

A mente é quem percepciona as situações, porque o comando é por ele exercido, contando com os colaboradores consciente e subconsciente.

O consciente e o subconsciente procuram a tranquilidade, vivendo os instantes de cada momento, sendo estes vários momentos e todos são revistos.

É notório que quando algo ocorre, e sendo "estranha a situação", a solução tem que ser adequada para ser efectiva e ficar resolvida, redobrar-se a atenção.

O consciente e o subconsciente pertencem ao acervo humano, é por consequência, constituindo "estado anímico, mental e psíquico".

Poderemos afirmar sem "margem de erro" que para o ser humano que nós somos, face a sua importância, que de pessoa para pessoa, na sua particularidade, por impulsionar este desígnio da diversidade, que somente ao homem e a mulher têm a qualidade: racional, lógico e moral.

Esta grandeza do ser "humano", esbate-se pela ousadia  de pertencermos a constituíção deste corpo orgãnico e compostos por uma parte  "material", isto é corpo-matéria perecível, e outra parte,  relativo a alma, portanto, estado espiritual.


Sendo que este "último estado" onde se prende a nossa existência, que é "imperecível" e "inacessível". Para reforçar-se esta afirmação a "alma" jamais se extinguirá, ela, tem o seu "status".

É complexo afirmar qualquer extrapolação, sobre "imperecível" e "inacessível" são dois pressupostos para os quais não existe fundamento para qualquer discussão. Sabemos que por exemplo: a "alma" esta inacessibilidade existirá sempre.

É ter "consciência" do sobrenatural, porquanto que o ser humano, agrega-se uma parte que é a "alma ou espírito", sendo que é um estado "mental e psíquico", onde a mente desenvolve as suas conjunturas por percepcionar o "real"  e "surreal".

Porque o que é "real", é palpável, caso concreto, por exemplo: ter sede, ir beber água: Quanto "surreal" outro exemplo: estar em presença, de um sonho, e que quando acordamos, tudo se desvanece (...).

Constatamos não ser verdade o que sonhamos. No entanto, essa "virtualidade" nunca chegaremos a uma conclusão. A nossa mentalidade viaja para esse além, é uma "percepção" algo que nos ultrapassa para compreendermos. Contudo é um vatícinio, Um aviso bom, ou não.

A mente humana é feita de conotações positiva e negativa: sendo que  os "sonhos" que são períodos de "ausência" de racionalidade, porque estamos impedidos de utilizar, porque estamos a dormir. 

O consciente é como temos vindo a afirmar, o garante da exequibilidade, da racionalidade, do equilíbrio, da razão e do bem estar.

O consciente está alicerçado dos valores nobres que dignificam como pessoas e o acervo  físico, corpo-matéria e sobrenatural alma ou espírito e convergindo, tornando-nos a individualidade que somos.

Assim o nosso discurso seguiu esta direcção que nos levou ao nosso tema consciente e subconsciente. António Cardoso