No tempo em que vivemos, a vida é complexa por várias
estratégias que fizermos, a vida mantém-se igual ao seu desígnio como vida, que
é concretamente uma actividade real e incessante (...).
A vida, compreende determinado espaço temporal que vai desde
a concepção como existência sendo comum a todo ser vivo, decorrente desse
estado específico concreto e consequente.
A vida que vivemos estabelece
que se defina com eficiência certos objectivos, com vista a concretização de acções concretas, sobretudo
pela capacidade de realizar com exactidão esses actos.
A esse conjunto de estratégias que visam identificar determinados
impactos positivos ou negativos, é uma constante, contudo imprevisível, a vida
da humanidade tal como a vida
propriamente dita na sua génese , enferma
como consequência a sua inevitabilidade.
O risco, uma circunstância irreversível, pode ser definido
como incerteza de certo resultado seja positivo ou não, tem-se uma oportunidade
não consolidada que poderá deixar de constituir essa possibilidade, para se
colocar numa situação diametralmente oposta.
Assim, é a probabilidade de ocorrência de algo inesperado,
por força dessa irreversibilidade, uma consequência directa natural que causa
eventuais danos.
É subjectivo afirmar a materialização de eventuais premissas
ainda não efectivadas de facto, pois são hipotéticas, que não passam disso
mesmo, uma suposição da realidade, cujo sentido de raciocínio indicam para essa
finalidade, que poderá acontecer ou não.
Vivemos uma série de acontecimentos e com os quais retiramos
que da experiência e a intuição, estando estas em sintonia facilitam o
desempenho, sobretudo pela aprendizagem destas situações favoráveis ou não,
ensinamentos fundamentais para gestão de supostos riscos e contrariedades.
É natural que os riscos provocados pelas incertezas, causem
algumas fragilidades e como forma de os prevenir, sugere-se que a elaboração de uma relação onde conste possíveis situações negativas que poderão ocorrer, sendo
por isso evitadas.
Conhecer as causas e a sua natureza bem como os factores que
determinam, circunstâncias atípicas que influenciam a ocorrência de risco, é
sempre uma incerteza, porque não se pode prever a imprevisibilidade (...).
Contudo, evocar as probabilidades de certa ocorrência, é
estar de sobre-aviso para os riscos, que
significa uma actuação assertiva reflectindo nos prós e contras.
Os riscos e incertezas estão associados a circunstâncias externas, contudo implicam resultados
incertos e imprevisíveis bem como
desconhecimento da nefasta gravidade que provocam.
Assim, as consequências representam sempre o desnivelamento da gestão, pelo desequilíbrio
originados por causas atípicas e circunstâncias tais como: catástrofe,
calamidades, e estados de sítio, etc.
Assim o nosso discurso procurou a direcção exacta para
deixarmos mais algumas percepções sobre o tema a “irreversibilidade do tempo”.
António Cardoso
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