terça-feira, 18 de outubro de 2016

"A irreversibilidade do tempo" (...) 212




No tempo em que vivemos, a vida é complexa por várias estratégias que fizermos, a vida mantém-se igual ao seu desígnio como vida, que é concretamente uma actividade real e incessante (...).

A vida, compreende determinado espaço temporal que vai desde a concepção como existência sendo comum a todo ser vivo, decorrente desse estado específico concreto e consequente.

A vida que vivemos  estabelece que se defina com eficiência certos objectivos,  com vista  a concretização de acções concretas, sobretudo pela capacidade de realizar com exactidão esses actos.

A esse conjunto de estratégias que visam identificar determinados impactos positivos ou negativos, é uma constante, contudo imprevisível, a vida da humanidade  tal como a vida propriamente dita  na sua génese , enferma como consequência a sua inevitabilidade.

O risco, uma circunstância irreversível, pode ser definido como incerteza de certo resultado seja positivo ou não, tem-se uma oportunidade não consolidada que poderá deixar de constituir essa possibilidade, para se colocar numa situação diametralmente oposta.

Assim, é a probabilidade de ocorrência de algo inesperado, por força dessa irreversibilidade, uma consequência directa natural que causa eventuais danos.

É subjectivo afirmar a materialização de eventuais premissas ainda não efectivadas de facto, pois são hipotéticas, que não passam disso mesmo, uma suposição da realidade, cujo sentido de raciocínio indicam para essa finalidade, que poderá acontecer ou não.

Vivemos uma série de acontecimentos e com os quais retiramos que da experiência e a intuição, estando estas em sintonia facilitam o desempenho, sobretudo pela aprendizagem destas situações favoráveis ou não, ensinamentos fundamentais para gestão de supostos riscos e contrariedades.

É natural que os riscos provocados pelas incertezas, causem algumas fragilidades e como forma de os prevenir, sugere-se que a elaboração de uma relação onde conste  possíveis  situações negativas que poderão ocorrer, sendo por isso evitadas.

Conhecer as causas e a sua natureza bem como os factores que determinam, circunstâncias atípicas que influenciam a ocorrência de risco, é sempre uma incerteza, porque não se pode prever a imprevisibilidade  (...).

Contudo, evocar as probabilidades de certa ocorrência, é estar de sobre-aviso para os riscos, que significa uma actuação assertiva reflectindo nos prós e contras.

Os riscos e incertezas estão associados a circunstâncias externas, contudo implicam resultados incertos e imprevisíveis bem como desconhecimento da nefasta gravidade que provocam.

Assim, as consequências representam sempre o desnivelamento da gestão, pelo desequilíbrio originados por causas atípicas e circunstâncias tais como: catástrofe, calamidades, e estados de sítio, etc.


Assim o nosso discurso procurou a direcção exacta para deixarmos mais algumas percepções sobre o tema a “irreversibilidade do tempo”. António Cardoso

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