O tempo se expressa
como realidade absoluta, uma manifestação existencial que permanece para sempre
(…).
Sendo que a sua
anterioridade face a humanidade é transcendental , porquanto, é um facto indesmentível.
O tempo é construção
tão fiável, como é também a existência humana se tivermos em consideração que
quanto ao tempo podemos confiar.
Sobretudo, ao
marcarmos determinada data que se presume para o dia X, o evento Y, inclusive
designamos também a hora desse respectivo acontecimento.
E acontece de facto,
conforme presumimos previamente certa probabilidade, que foi verdadeiro, o dia
e a hora marcadas foram escrupulosamente cumpridas, por um lado.
Por outro lado, o que
é real, existe, existir significa viver,
só quem vive pode ordenar e perspectivar para que algo (...) aconteça de facto.
Assim é que o tempo
como realidade insofismável, aliás tão presente e real em nossas vidas que lhe
confiamos, os nossos propósitos e premissas.
No entanto, o futuro
que é tido como incerto porque não temos a certeza, contudo acreditamos aquilo
que nos rodeia, por exemplo; o agora, o instante o presente.
O tempo que
estabelece a relação casual um mero acaso, algo esporádico, que decorre dentro
de um contexto, que dispensa qualquer conexão com a realidade porque é
circunstancial, não previsto portanto.
E há outros casos que, também acontece o
número substancial de situações, sendo já estas previsíveis, por sucederem com
frequência, em que vários contextos se desencadearem, decorrentes da repetição
que é uma constante.
Nesta conformidade, o
tempo é a garantia em que as nossas actividades, que se debruçam sobre a
estabilidade, sendo contudo o princípio da relação estreita que mantemos
inclinados em torno das inter-relações a vários níveis.
Na vida e no tempo em
que vivemos, em que a relação é susceptível da aproximação
e dos relacionamentos com os quais assegurem a manutenção de vantagens
recíprocas, sendo benéficas para ambos
os lados.
É natural que as
relações sejam cada vez mais estreitas pela inter-ajuda nas actividades
elaboradas por todos com a adopção deste
critério saudável que deve nortear determinada convicção.
Assim , as
experiências são tidas como fundamentais, em que as boas práticas e os ideais devem ser exaltados
por visarem determinada perspectiva e beneficiar a esmagadora maioria dos seus intervenientes.
Na expectativa de
puder deixar mais algumas considerações sobre o nosso tema a “!irreversibilidade
do tempo”, fizemos desta forma. António Cardoso
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