sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

"A irreversibilidade do tempo" (...) 257




O momento da decisão é aquele instante soberano (…),  em que uma atitude é tomada com a absoluta convicção da urgência dessa medida.

É crucial tomar decisões e difícil escolher diante de uma grande variedade de opiniões, para as enfrentar, existe a incapacidade, culminando por adiar esta tão importante decisão.

É evidente que deve existir uma predisposição anímica em sintonia com o bem-estar físico e psicológico e associadas da vontade e necessidade, para que o desenlace seja afectivo e favorável.

Porquanto, as decisões têm impacto directo, sobretudo pelo domínio de determinada situação uma auto-confiança que se afirma, face ao controle de toda uma situação existente.

Contudo, é importante decidir, porquanto também se aprende com os erros, só existe garantia de algo (...), correndo riscos pela sua incerteza, face a um comportamento inesperado que modifica toda uma situação.

Assim, existem momentos que imaginámos, são incríveis alguns causam decepção, sobretudo porque já  se referiu,  que  a inexperiência aliada a inevitabilidade, condições atípicas que condicionam o bom e normal curso das supostas pretensões e propósitos.

A inexperiência é o somatório, uma sequência de "deslizes" que culminam numa gerência mal sucedida, que trouxe prejuízos, face as decisões inoportunas, sem eficácia, fora do tempo real.

As decisões devem ser imperativas, um procedimento adequado tão rápido quanto possível, para exercerem determinada pressão e  intensidade na celeridade das resoluções  para  se obter resultados positivos.

As boas decisões garantem o sucesso decorrente da  presente actualidade, que se traduz no contexto do desenvolvimento dos actos e acções da actual conjuntura, pelo conhecimento integral dos efeitos que produzem estas resoluções.

A relação entre o tempo e as decisões, é que o tempo no seu percurso veloz, uma passagem vertiginosa, enquanto que as decisões são feitas dentro desse tempo (...), que às vezes, estas decisões ficam aquém do esperado pela falta de "tempo".

Porquanto, o tempo oportuno é aquele que deve ser exercido em tempo real, para produzir efeito sobre a sua eficácia, um momento de actuação X que é pragmático por ser objectivo dessa prática concreta.

Contudo, o tempo evolui progressivamente, se tivermos em consideração que na sua passagem veloz e constante em movimento seu circular, este dado específico e gradual que está a disposição do grande universo de intencionalidade da humanidade, por um lado.

Por outro lado, face a sua especificidade que o tempo tem, porque transcorre, passa para além de (...),  é interminável esse seu percurso, por isso é que as decisões devem ser tomadas em momento útil para terem o impacto de que se deseja, o do tempo real, e serem exequíveis as resoluções.


Assim o nosso discurso procurou a direcção exacta para deixar mais algumas considerações sobre o tema a "irreversibilidade do tempo". António Cardoso

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