O momento da decisão é aquele instante soberano (…), em que uma atitude é tomada com a absoluta
convicção da urgência dessa medida.
É crucial tomar decisões e difícil escolher diante de uma
grande variedade de opiniões, para as enfrentar, existe a incapacidade,
culminando por adiar esta tão importante decisão.
É evidente que deve existir uma predisposição anímica em
sintonia com o bem-estar físico e psicológico e associadas da vontade e necessidade,
para que o desenlace seja afectivo e favorável.
Porquanto, as decisões têm impacto directo, sobretudo pelo domínio de determinada situação uma
auto-confiança que se afirma, face ao
controle de toda uma situação existente.
Contudo, é importante decidir, porquanto também se aprende
com os erros, só existe garantia de algo (...), correndo riscos pela sua incerteza,
face a um comportamento inesperado que modifica toda uma situação.
Assim, existem momentos que imaginámos, são incríveis alguns
causam decepção, sobretudo porque já se referiu,
que
a inexperiência aliada a inevitabilidade, condições atípicas que condicionam
o bom e normal curso das supostas pretensões e propósitos.
A inexperiência é o somatório, uma sequência de
"deslizes" que culminam numa gerência mal sucedida, que trouxe
prejuízos, face as decisões inoportunas, sem eficácia, fora do tempo real.
As decisões devem ser imperativas, um procedimento adequado
tão rápido quanto possível, para exercerem
determinada pressão e intensidade na celeridade
das resoluções para se obter resultados positivos.
As boas decisões
garantem o sucesso decorrente da presente actualidade, que se traduz no
contexto do desenvolvimento dos actos e acções da actual conjuntura, pelo
conhecimento integral dos efeitos que produzem estas resoluções.
A relação entre o tempo e as decisões, é que o tempo no seu
percurso veloz, uma passagem vertiginosa, enquanto que as decisões são feitas
dentro desse tempo (...), que às vezes, estas decisões ficam aquém do esperado
pela falta de "tempo".
Porquanto, o tempo oportuno é aquele que deve ser exercido
em tempo real, para produzir efeito sobre a sua eficácia, um momento de
actuação X que é pragmático por ser objectivo dessa prática concreta.
Contudo, o tempo evolui progressivamente, se tivermos em
consideração que na sua passagem veloz e constante em movimento seu circular,
este dado específico e gradual que está a disposição do grande universo de
intencionalidade da humanidade, por um lado.
Por outro lado, face a sua especificidade que o tempo tem, porque transcorre, passa para além de (...), é
interminável esse seu percurso, por isso é que as decisões devem ser tomadas em
momento útil para terem o impacto de que se deseja, o do tempo real, e serem
exequíveis as resoluções.
Assim o nosso discurso procurou a direcção exacta para
deixar mais algumas considerações sobre o tema a "irreversibilidade do
tempo". António Cardoso
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