"The irreversibility of time" (...) 60

Time is this "new day" in which with all the positive and negative psychological burden, especially submitted our perception as purchased here, namely the claim of "it" that both want to be positive, we think, but the inevitability (.. .) conditioned now becomes a frustration.

And why this happens, it is precisely the unpredictability of life, after all nothing is "for granted" (...) the rest of the feasibility is guaranteed only when we are the determinants of genesis, this course (...).

Time is also expected to "lurking", but watch out for good and for bad, it is the infallible contingency in which the conditions are conducive to the "debacle" irreversible.

If we consider what we have done at some point and decided something (...) we observe transparency in this matter, it was a fact, given the consistent behavior of profiossionais enabled our concise analysis and determined that it could have the desired effect by success.

The time each day is this authentic "mystery" is revealed as the automatic mechanisms are triggered depending on the degree of our intentional assertiveness in the perception of our actual knowledge, the different nuances "that the day has.

Has always been in a similar fashion with a difference obviously not being all "same day", the detail of the day ée this irreversible inevitability that humanity is confronted implicitly.

Time and humanity "more than ever" go hand in hand "accomplices" of the same "design", as the time because it continues (...) this concrete "sublimity" one and indivisible.

In our previous excerpts have salientadoesta strand according to which "such a passage," which is another dimension of life that is not ephemeral and condicionda any lifetime of space.

We have stated it is from the "metamorphosis" which is the passage of earthly life while holding human body-matter, subject to the irreversibility of this imperative, for, humanity, the individual in particular, incorporated into a body-physical-matter Perishable is extinguished, obviously.

Leaving only the other party "soul-spirit", and the individual is constuído organically by body-matter and soul-spirit, this last part, "soul-spirit" is that in which occurs the "metamorphosis".

So our speech sought to find the direction in which we follow in order that our perceptions were brought to our theme is the "irreversibility of time." Antonio Cardoso

"A irreversibilidade do tempo" (...) 60

O tempo é este "novo dia" pelo qual com toda a carga psicológica positiva e negativa, submetida sobretudo pela percepção que temos "como adquirido".

Concretamente a pretensão de "aquilo" que tanto queremos ser positiva, pensamos nós, mas a inevitabilidade (...) condicionada  torna-se agora uma frustração.

E porquê que isto acontece, é justamente a imprevisibilidade da vida que, afinal nada está "como adquirido" (...) de resto a exequibilidade só é garantida quando somos nós os determinantes desta génese, este desenrolar (...).

O tempo é também a expectativa a "espreita", contudo atento para o bem e para o mal, é a eventualidade em que as condições são propícias para o "descalabro" irreversível.

Se tivermos em consideração o que fizemos, numa determinada altura e resolvemos algo (...), observamos pela transparência nessa questão.

Foi um facto face ao comportamento coerente de profissionais possibilitou a nossa análise concisa e determinada que pudesse surtir o efeito desejado pelo sucesso obtido.

O tempo em cada dia é este autêntico "mistério" que se desvenda à medida que os automatismos se desencadeiam consoante o nosso grau de assertividade intencional na percepção do nosso conhecimento efectivo, das diferentes "nuances" que o dia tem.

Contudo,  sempre de forma semelhante com alguma diferença não sendo obviamente todos os "dias iguais", o pormenor do dia é esta inevitabilidade irreversível em que a humanidade se vê confrontada implicitamente.

O tempo e a humanidade "mais do que nunca" caminham lado a lado "cúmplices" do mesmo "desígnio", quanto ao tempo porque ele continua (...) esta concreta "sublimidade", única e indivisível.

Nos nossos excertos anteriores temos salientado esta vertente segundo a qual a "tal passagem", que tem outra dimensão de vida que não é efémera e condicionada a qualquer vigência de espaço de tempo.

Temos afirmado tratar-se da "metamorfose" que é a passagem da vida terrena, enquanto a humanidade detentora do corpo-matéria, submetida a irreversibilidade deste imperativo.

Porquanto, a humanidade, o indivíduo em particular, incorporado num corpo-físico-matéria perecível se extingue, obviamente.

Restando apenas a outra parte "alma-espírito", sendo que o indivíduo é constituído organicamente por corpo-matéria e alma-espírito, esta última parte, "alma-espírito" é àquela em que ocorrerá a "metamorfose".

Assim o nosso discurso procurou encontrar a direcção pela qual seguimos, com vista que as nossas percepções fossem trazidas para o nosso tema que é a "irreversibilidade do tempo". António Cardoso

"The irreversibility of time" (...) 59

The time to make its priority relative to mankind had the evolution from the beginning of our "story" translated by gradual and progressive improvement in all "unimaginable" directions.

It is an undeniable fact that progress has based the time especially in the last century by the discovery of biological evolution or of the various organic "mutations of genes" that was subject, the particular individual.

To finally come to the conclusion that the chromosome DNA, stores biological information that is identifiable molecular structure is the individual X in concrete.

However, scientific and technological advances in all areas of human knowledge is a reality that time came to be "timeless" this evidence that multiplies incessantly due to the automation of technological innovation.

Time is "absolute magnitude" that much interested "in knowing its intricacies," physical, thinkers, philosophers, mathematicians, historians, came to affirm this evidence.

It is the presence of the time we did a lot of "stuff" because it infers necessary and direct in our lives, is the permanent "living" to induce us to objectivity, reason, balance etc.

Time is also the "life of someone" that combines several Expectant assumptions and asset keeping the purpose in order to obtain something (...) feeding a design able to establish: a perspective, conjecture, desire, intention.

Time is the "concrete" whose foundation by itself be the sustainability of nature in general of living beings, including mankind to extrapolate and say as such (...).

However, others deny their existence, to say be like a fiction, or surreality, and these situations are already the past, confirming the contribution of physicists, mathematicians and thinkers for some reliable corroborate the opposite of those.

Time like afloramos "free and careless" to treat this "sublimity" whose extrapolations for the truth we have stated for its high importance.

Has he been over a time "remote history" who accompanied mankind for the needs of "govern" from the point of view of the control of time, because there was still no clocks, calendars to establish this control, as was usual mark days and nights.

It was a long period in which it coordinated in this way, using the countenance of days and nights, only later evolved into humanity then use conventional methods.

It should be noted that in our previous excerpts reaffirm whenever time is not measurable, in fact it was not in the past. But with the evolution of mankind and consequently with the movement of rotation of the earth became feasible, establishing a measure "standard" equivalent: X is what is practiced.

We have yet to view the presence that time has on humanity because this reference so important, so "arranged" adjectives to praise such as the time is: companion, faithful, counselor, friend, guardian, teacher, short etc. 

Being our deference we cherish for him, being an "exceptional partner" do not forget the good times and bad, because he is always (...), and so we speak of it.

Our discourse on the expectation that the thread position itself the direction in which we wanted to follow to make some more insights on our theme "irreversibility of time" .António Cardoso

"A irreversibilidade do tempo" (...) 59

O tempo face a sua anterioridade em relação a humanidade teve como evolução, desde os primórdios da nossa "história" traduzidas pelo aperfeiçoamento gradual e progressivo em todas as direcções "inimagináveis".

É um facto indesmentível do progresso tendo com base o tempo sobretudo no último século pela descoberta da evolução biológica ou orgânica das várias "mutações dos genes" a que foi sujeito, o indivíduo em particular.

Para finalmente chegarmos à conclusão que o cromossoma, ADN, armazena informação biológica, que é estrutura molecular identificável ser o indivíduo X em concreto.

No entanto, os avanços tecnológicos e científicos em todos os domínios do conhecimento humano é uma realidade que o tempo acompanha por ser  "intemporal" esta evidência que se multiplica incessantemente decorrente dos automatismos da inovação tecnológica.

O tempo esta "grandeza absoluta" que muito interessou "conhecer nos seus meandros", físicos, pensadores, filósofos, matemáticos, historiadores, chegaram a afirmar esta evidência.

É com a presença do tempo que fizemos uma série de "coisas" porque ele infere necessária e directa na nossa vida, é permanente o "convívio" a induzir-nos a objectividade, a razão, o equilíbrio etc.

O tempo é também a "vida de alguém" que associa vários pressupostos expectantes e activos mantendo o propósito com vista a obtenção de algo (...) que  alimenta um desígnio de conseguir estabelecer: uma perspectiva, conjectura, desejo, pretensão. 

O tempo é o "concreto" cujo fundamento por ser ele próprio a sustentabilidade da natureza na sua generalidade dos seres vivos, incluindo a humanidade para se extrapolar e afirmar como tal (...).

No entanto, outros negam a sua existência, para dizerem ser como uma ficção, ou surrealidade, sendo estas conjunturas constituem já o passado, por se confirmar com o contributo de físicos, matemáticos e alguns pensadores fidedignos para corroborarem o contrário daqueles.

O tempo como o afloramos "livre e displicente" tratar-se dessa "sublimidade", cujas extrapolações para a verdade o temos afirmado pela sua elevada importância.

Tem sido ele ao longo de um tempo "remoto da história" quem acompanhou a humanidade pelas necessidades de "reger" sob o ponto de vista o controle do tempo, porquanto não existia ainda relógios, calendários que estabelecessem  esse controle, assim era usual marcar os dias e as noites.

Foi um longo período em que se coordenou por esta via, utilizando o semblante dos dias e das noites, só mais tarde a humanidade evoluiu para então utilizar os métodos convencionais.

Convém referir que nos nossos excertos anteriores reafirmamos sempre que o tempo não é mensurável, de facto não o era no passado. Mas com a evolução da humanidade e consequentemente com o movimento de rotação da terra tornou exequível, estabelecendo uma medida "padrão" equivalendo: X que é o que se pratica.

Temos contudo a visão da presença que o tempo exerce sobre a humanidade por ser este referencial tão importante, assim "arranjamos" adjectivos para o enaltecer tais como, o tempo é: companheiro, fiel, conselheiro, amigo, guardião, o mestre, enfim etc.

Por ser nossa deferência que nutrimos para com ele,  sendo o "exímio companheiro" que não nos esquecemos dos bons e maus momentos, porque ele está sempre (...), e assim falamos dele.

O nosso discurso na expectativa em que o fio condutor posicionasse a direcção pela qual quisemos seguir para deixar mais algumas percepções do nosso tema a "irreversibilidade do tempo". António Cardoso

"The irreversibility of time" (...) 58

The weather is characterized by confidence in how we absorb, actually work and other chores that necessarily spend "roughly" the work.

Diversification of a "multitude" of work, because every time you discover a detail to create and launch in the labor market, an idea, an urgent need.

This is how "world glorifies" with new acts and actions of the mechanisms to materialize the ideas with a view to the general progress of globalization in which we operate by automatism we create to foster the better integration of all.

It is a reality, at that time endorses all these acts and actions, especially since he continues (...) mankind will renewed from generation to generation and the works and successful intentions that culminated in success will be immortalized in time.

It is the "determination" of humanity in favor of it and the collection that is for the next generations to come.

Time is this abstraction by which we ask ourselves to try to understand what their "greatness" after all what happens, is always the same (...).

It was the time of our ancestors, today is the current found on the "our lives" and is projected to continue for "new generations", while we stopped this march "hallucinating", yet he continues (...).

This is the "mystery" that time preserves and while we live in the time of "life on earth", which is a limitation, especially the duration of time, which we assume is X or Y, is certainly the submission and which is a fait accompli.

What happens is that dipped "at that time" in which we are all implicitly involved in this "time design", in which our "earthly" life, because as body-matter perishable is conditional.

We have been noted in previous excerpts, the course of these "transformations" because the "body-matter perishable extinguished, obviously.

Another soul-spirit of this virtual specificity is maintained until occur the "metamorphosis"

It is relevant to what we said and we always keep the same record, because they are our theme convictions "irreversibility of time" in which our discourses report.
.
The time "we are" plunged him at his mercy, and all "walks around that time," logically while we live (...).
The whole situation we have established to emphasize our texts is always in convincing the prospect that "our time" also is extinguished.

Which is to say that we are perishable body-matter, subject to extinction, because we live a "life" and finished this "extinguish" because it is subject to a time duration space "earthly life".

Now the "earthly life" as the name implies "is earthly" confined to this material world, therefore ends as body-matter. Elsewhere, soul-spirit will occur "metamorphosis", this virtuality.

So our speech sought to find the exact direction to leave some more insights on our theme "the irreversibility of time." Antonio Cardoso

<"A irreversibilidade do tempo" (...) 58

O tempo caracteriza-se pela confiança em como o absorvemos, efectivamente a trabalhar e outros afazeres que passam necessariamente a "grosso modo" pelo trabalho.

A diversificação de uma "infinidade" de trabalho, porquanto a cada momento se descobre um pormenor para criar e lançar no mercado de trabalho, uma ideia, uma urgente necessidade.

É assim que "mundo se engrandece" com os novos actos e acções dos seus mecanismos que visam materializar as ideias com vista ao progresso generalizado da globalização em que estamos inseridos pelos automatismos que vamos criando para potenciar a melhor integração de todos.

É uma realidade, em que o tempo subscreve todos estes actos e acções, sobretudo porque ele continua (...) a humanidade se vai renovando de geração em geração e as obras e as intenções bem sucedidas que culminaram em sucesso ficarão imortalizadas no tempo.

É a "determinação" da humanidade em favor dela bem como o acervo que se constitui para as próximas gerações vindouras.

O tempo é esta abstracção pelo qual nos interrogamos para tentar compreender qual a sua "grandeza" afinal o que se passa, é sempre o mesmo(...). 

Já era no tempo dos nossos antepassados, hoje é o actual encontramos diante das "nossas vidas" e se projecta continuar para "novas gerações", enquanto nos detivemos dessa marcha "alucinante", contudo ele prossegue (...).

É este o "mistério" que o tempo preserva e enquanto vivermos no espaço de tempo de "vida terrena", que é uma limitação, sobretudo pela vigência de tempo, o que presumimos ser X ou Y, é  certamente a submissão e para qual é um facto consumado.

O que acontece é que mergulhados "nesse tempo" no qual estamos todos implicitamente envolvidos nesse "desígnio temporal", em que a nossa vida "terrena", porque como corpo-matéria perecível está condicionada.

Temos vindo a referir nos excertos anteriores, o decorrer destas "transformações" porquanto se o "corpo-matéria perecível se extingue, obviamente.

Uma outra parte alma-espírito, esta especificidade virtual se mantém até que ocorrerá a "metamorfose", 

É relevante o que dissemos e mantemos sempre o mesmo registo, porque são nossas convicções do  tema a "irreversibilidade do tempo" em que os nossos discursos se reportam.
.
O tempo "somos nós" mergulhados nele a sua mercê, e tudo "anda a volta desse tempo", logicamente enquanto vivermos (...). 
Toda a conjuntura que estabelecemos para enfatizar os nossos textos é sempre na perspectiva do convencimento de que o "nosso tempo" também se extingue.

O  que equivale a dizer que nós somos corpo-matéria perecível, sujeitos a extinguir-se, porque vivemos uma "vida", e terminada esta "extinguimos", porque está condicionada a um espaço de vigência de tempo de "vida terrena".

Ora, a "vida terrena" como o próprio nome indica "é terrena" confinado a este mundo material, termina portanto como corpo-matéria. Outra parte, alma-espírito ocorrerá a "metamorfose", esta virtualidade.

Assim o nosso discurso procurou encontrar a direcção exacta para deixarmos mais algumas percepções sobre o nosso tema a "irreversibilidade do tempo". António Cardoso

"The irreversibility of time" (...) 57

The irreversibility is so radical that the time has settled, for he is himself (...) in another dimension that sanctions, particularly as the elapsed time "no longer go back."

So it's that time of "hand in hand" with the irreversibility and this is imperative and the time know the reasons for the inevitable irreversibility.

Time and irreversibility develop the same path (...), because what is past have been the gift that the time had on her, that held it while it lasted (...) is now passed to be categorical that radicalization .

The time out "that moment" decisive and absolute and behold cleared, existed and was consumed so the irreversibility.

Everything that happens in our life from natural conception of the human being and the subsequent periods is as a "straight line" but not being the exception, this line contains advances and setbacks, there is sometimes some stagnation.

Not "for granted" everything we did in our life, "irreversibility is with us always, and it is with it that have become accustomed to live by the irreversible inevitability that life ends.

It is a fact likely, "living a life" means experience, induction, perception, desires, aspirations, frustrations and "various appetites", but some fruitless.

It is remarkable the "times when the imbalance" has been reigning for periods lacerating the "walls" interior where lodges efficiency, weight, description, logic and relativity.

Because it takes sometimes relativize something (...) not to extremarmos positions that may play against us.

The time being the "event of events", because it is and will be, it is the first to arrive in fact a point and discreet specific condition.

Because he has the necessary knowledge to sustain or continue, something that we project, especially the contribution of its "content" Assertive inherent in certain situations, to show confidence and the certainty of what we perceive.

Time and irreversibility are also the "face of the same coin" on one hand the value of this coin is X, the reverse of the same coin is of equal value, so.

This parallel established by this objective, and the time is considered the value X and the value Y irreversibility

It means that it is the same value, what remains is the time value X and irreversibility, while this time force it to be extinguished.

For example, in the case of currency, be change element, as is the coin when purchasing (...), which is spent for obtaining this exchange, using currency.

The irreversibility also "spend, dissipates," which was this, passed the last and so on,

The case of the "moment" of the "moment" which was authentic and absolute but given its "irreversibility", overshadowed that "moment" to place another "moment".

This is due, of course, where the currencies are subject to exchange value for the products or items that you buy.

The same parallelism established with money and time does the "irreversibility" as is bought and worn, dissipates, so is the "irreversibility".

 Being unceasingly "renew" the same process repeatedly the "irreversibility" is subject to time.

So nossso speech sought to find the direction in which it was possible to bring some more insights we have about our theme is the "irreversibility of time." Antonio Cardoso

"A irreversibilidade do tempo" (...) 57

A irreversibilidade é tão radical que o tempo já se conformou, porquanto é ele mesmo (...) noutra dimensão que a sanciona, sobretudo porque o tempo decorrido "já não volta atrás".

Por isso é que o tempo de "mãos dadas" com a irreversibilidade sendo que esta é imperativa e o tempo conhece os fundamentos dessa inevitável irreversibilidade.

O tempo e a irreversibilidade desenvolvem o mesmo percurso (...), porquanto o que é passado terá sido o presente que o tempo exerceu sobre ela, que a sustentou enquanto durou (...) agora já é passado por ser categórica dessa radicalização.

O tempo que fora "aquele instante" decisivo e absoluto e eis que se dissipou, existiu e consumiu-se é assim a irreversibilidade. 

Tudo que acontece na nossa existência, desde a concepção natural do ser humano e os períodos subsequentes é como uma "linha rectilínea" contudo não sendo excepção, essa linha contém avanços e recuos, havendo às vezes alguma estagnação.

Não é "como adquirido" tudo o que fizemos na nossa vida, a "irreversibilidade" acompanha-nos-sempre, e é com ela que já nos habituamos a viver, pela inevitabilidade irreversível que a vida encerra.

É um facto verosímil, "viver uma vida", significa experiência, indução, percepção, anseios, pretensões, frustrações e "apetências várias", contudo algumas infrutíferas.

É notório os "momentos em que o desequilíbrio" esteve reinante por alguns períodos dilacerando as "muralhas" interiores onde se aloja a eficácia, a ponderação, a descrição, a lógica e a relatividade.

Porquanto é preciso às vezes relativizar algo (...) para não extremarmos posições que poderão jogar contra nós.

O tempo sendo ele o "acontecimento dos acontecimentos", porquanto está e estará, é o  primeiro a chegar aliás uma condição específica pontual e discreto.

Porquanto ele tem o necessário conhecimento para suster ou continuar, algo que projectamos, sobretudo pela contribuição dos seus "conteúdos" assertivos inerentes em situações determinadas, que evidenciam confiança bem como a certeza do que percepcionamos.

O tempo e a irreversibilidade são também a "face da mesma moeda" se por um lado o valor dessa moeda é X, o reverso da mesma moeda é de igual valor, portanto.

Estabelecemos este paralelo por esta objectividade, sendo que o tempo é considerado o valor X e a irreversibilidade o valor Y.

Significa dizer que é o mesmo valor, o que continua é o tempo valor X e a irreversibilidade, enquanto esse tempo vigorar nele até extinguir-se.

Por exemplo,  no caso da moeda, ser elemento de troca, tal e qual a moeda ao adquirir algo (...), que se gasta pela obtenção dessa troca, utilizando a moeda.

A irreversibilidade também "se gasta, se dissipa", o que era o presente, passou a passado e assim sucessivamente,

O caso concreto  do "instante" do "momento", que era autêntico e absoluto mas dada a sua "irreversibilidade", ofuscou aquele "momento" para lugar a outro "momento".

É decorrente, obviamente, em que a moeda está sujeita ao valor de troca pelos produtos ou artigos que se compra.

O mesmo paralelismo que estabelecemos com a moeda e o tempo acontece com a "irreversibilidade" enquanto se compra e se gasta, se dissipa, assim é a "irreversibilidade".

 Por ser incessantemente o "renovar" do mesmo processo repetidamente a "irreversibilidade" está submetida ao tempo.

Assim o nossso discurso procurou encontrar a direcção pela qual foi possível trazer mais algumas percepções que temos sobre o nosso tema que é a "irreversibilidade do tempo". António Cardoso

"The irreversibility of time" (...) 56

Time is this presence that we feel permanently to persuade us of the present moment, the sensitivity, because it is something positive (...) that is relevant.

By understanding the time by which is decisive, being this strong conviction to pursue this urgent goal.

The time happens when we decided, this moment is important, an attitude and everything changes, of course, that auguramos the best (...), and what was hopelessly out of reach, now mercy, after all it is feasible .

 Face the globalizing development today humanity is more determined to conquer the "possible areas," especially the tools that have the substantial equipment of technology.

The time for its dynamic is always aware of the different situations especially with progress of globalization, and this historical event that was "galvanizing" gradually translated by the automatism of the various "technologies".

It was possible to have the "globalized world" more cohesive and developed technologically.

Are the undeniable advances that have improved the quality of life in our universe, and cross in all areas of knowledge for its versatility in huge air which are the guarantor of the sustainability of the success of the "Global World".

Time describes the route that their passage with a "dizzying" pace, breaking the substantive changes to allow the structure of the main dominant sources, aiming at the industrialization of this sector and other economically relevant.

It is a fact that the phenomena that occur conducted by a "market economy" policy, these results are tangible pluralism translated these markets multicultural convergence of these surrounding areas for expressing a number of positive factors which all integrate.

It is healthy for the economy by boosting the development and the movement of goods by establishing exchanges "open and free" providing for the benefit of the people.

The time contextualize all these situations, you see done because the spaces filled by consistent actions and actions with reality face the ratio of middle social and cultural surroundings.

 Everyday life, religious or political beliefs, a number of factors that give credibility to the "business" and consequently the economy.

Conscious of this role time because exercises as long as that goal spaces of time that mediate from one extreme to the other extreme, which means a starting point and your end to find this comforting position and face your "status" .

Time is arguably the most powerful and decisive ally in that our intentions, desires, or desires, in order to consolidate that are held mainly by the knowledge of all that is done in time under "his command."

So our discourse hoping to find the exact direction to leave a few considerations on our theme "irreversibility of time. Antonio Cardoso

"A irreversibilidade do tempo" (...) 56

O tempo é esta presença que sentimos permanente a persuadir-nos do momento actual, a sensibilidade, porquanto se é positivo algo (...) que é relevante.

Por compreendermos o momento segundo o qual é determinante, constituindo esta forte convicção para prosseguir este objectivo inadiável.

O tempo acontece no momento em que decidimos, este instante é importante, uma atitude e tudo muda, certamente, que auguramos o melhor (...), e o que estava irremediavelmente, fora do nosso alcance, agora a mercê, afinal é exequível.

 Face o desenvolvimento globalizante hoje a humanidade está mais determinada na conquista dos "domínios possíveis", sobretudo pelas ferramentas que dispõe pelo apetrechamento considerável da tecnologia.

O tempo pela sua dinâmica está sempre ao corrente das diferentes situações sobretudo com progresso da globalização, sendo que este acontecimento histórico que se foi "galvanizando" gradualmente traduzidas pelo automatismo das várias "tecnologias".

Foi possível termos o "mundo globalizado" mais coeso e desenvolvido  tecnologicamente.

São os avanços inegáveis que melhoraram a qualidade de vida no nosso universo, sendo transversais em todos os domínios do conhecimento pela versatilidade em imensas aéreas que constituem o garante da sustentabilidade do sucesso do "Mundo Global".

O tempo descreve o percurso dessa sua passagem com uma cadência "alucinante", irrompendo as transformações substantivas por permitir a estruturação das principais fontes dominantes, visando a industrialização deste sector e outros economicamente relevantes.

É um facto que os fenómenos que ocorrem conduzidas por uma política de "economia de mercado", estes resultados são palpáveis pelo pluralismo destes mercados traduzidos da convergência multicultural desses espaços envolventes por expressar uma série de factores positivos em que todos se integram.

É saudável para a economia por potenciar o desenvolvimento bem como a circulação das mercadorias estabelecendo o intercâmbio "aberto e livre" propiciando para o benefício das populações.

O tempo que contextualiza todas estas situações, se vê realizado porquanto os espaços preenchidos pelos actos e acções condizentes com a realidade face a relação do meio ambiente envolvente social e cultural.

 A vida quotidiana, a crença religiosa ou política, uma série de factores que credibilizam o "negócio" e consequentemente a economia.

O tempo consciente desse protagonismo porque exerce enquanto tempo, pois que baliza os espaços de tempo que medeiam de um extremo ao outro extremo, que significa de um ponto de partida e o seu final por se encontrar nessa posição confortante e face ao seu "status".

O tempo é sem dúvida o aliado mais forte e decisivo em que as nossas pretensões, desejos, ou anseios, por forma a consolidar que se realizem sobretudo pelo conhecimento de tudo quanto se faz no tempo sob o "seu comando".

Assim o nosso discurso na expectativa de encontrar a direcção exacta para deixar mais algumas considerações sobre o nosso tema a "irreversibilidade do tempo. António Cardoso

"The irreversibility of time" (...) 55

Time has not been for some thinkers and philosophers between realistic and peaceful contrary do not share all of the same idea, for they are different but not for this "prism" we want to talk about the weather.

Time is for us something more "important" but we have already mentioned more often be the "greatness", the "sublimity", the "great master", how many adjectives have praised this authentic "supreme good".

The time in which the realists assert the existence of isolated time the human mind. Anti-realists deny this existence and others conclude that the time is "surreal", and illusion of humanity because it does not exist.

With these diametrically opposed ideas came to the conclusion that time is "important as well."

But it's the way "uninhibited and superficial" afloramos that over time, we do not draw "general" as a systematic study, which is the time ?! We have spoken of historical time, and we said in our previous excerpts.

Because some references were determinants of "notoriety" the facts are authentic epic, courage and bravery that refer those moments.

But time is also the "now", was yesterday with the unusual X, we tell about the precise moment when that event took place normally, or not.

For us, as we have mentioned in several passages he's all for humanity, we can extrapolate bringing to our days since the "new day dawn" it has already put the mercy, predicting its inevitable "irreversibility".

Anyway it's "that time" we speak and concrete, also the fiction that with us for it we extract something more positive.

Because our life is also the passing of a "constant theater" where every day represent and time as a companion to the "good and evil".

Is this the desire to talk about it that we "give pleasure" also "nostalgia", especially if you count some fact more "dull and gloomy" in which our dour countenance adorns this "sadness".

What drives us is the belief that "freedom" we feel because we involve the topicality of today the report some decent detail record.

Time gives us immense references to the comment it because it has always existed, its priority on human is an undeniable fact.

It is this respect that we owe to him by talk of episodes that humanity is rich in this context by various elapsed situations and experiences that withdrew.

Face the ephemerality of time space "earthly life", in which humanity is subject, as long as we live in this "ephemeral duration of earthly life" to delight us about the "importance" after all this time for us is the absolute reality.

Paradoxically it looks "something strange" the perceptions that conjecture about the time in which our interlocutors question face any "unrest" in which intertwine our speeches with total freedom.

So our speeches in the hope of finding the exact direction to leave a few considerations on our theme "irreversibility of time. Antonio Cardoso.

"A irreversibilidade do tempo" (...) 55

O tempo não tem sido para alguns pensadores e filósofos entre realistas e contrários pacífico não comungam todos da mesma ideia, porquanto são divergentes mas não é por este "prisma" que queremos falar sobre o tempo.

O tempo é para nós algo mais "importante" mas já referimos mais vezes, ser a "grandeza", a "sublimidade", o "grande mestre", quantos adjectivos temos enaltecido este autêntico "bem supremo".

O tempo em que os realistas afirmam a existência do tempo isolado da mente humana. Os anti-realistas negam essa existência e outros ainda concluem que o tempo é "surreal", sendo ilusão da humanidade pois que não existe. 

Com estas ideias diametralmente opostas chegamos a conclusão que o tempo é "importante assim".

Mas é a forma "desinibida e superficial" que afloramos sobre o tempo, não pretendemos traçar "linhas gerais" como que um estudo sistemático, o que é o tempo?! Já falamos do tempo histórico, e dissemos nos nossos excertos anteriores.

Porquanto algumas referências foram determinantes de "notoriedade" pelos factos serem autêntica epopeia, valentia e bravura que referimos esses momentos.

Mas o tempo também é o "agora", foi ontem com o insólito X, que contamos sobre o momento preciso em que decorreu àquele acontecimento com normalidade, ou não.

Para nós, conforme temos referido em vários excertos que ele é tudo para a humanidade, conseguimos extrapolar trazendo para os nossos dias desde o "alvorecer de novo dia" ele já se coloca à mercê, vaticinando a sua inevitável "irreversibilidade".

Enfim é "desse tempo" que falamos e no concreto, também a ficção que nos acompanha para dele extrairmos algo mais positivo.

Porquanto a nossa vida é também o passar de um "teatro constante" em que todos os dias representamos e o tempo como companheiro para o "bem e para o mal".

É este à vontade de falarmos sobre ele que nos "dá prazer" também "nostalgia", sobretudo se contarmos algum facto mais "monótono e sombrio" em que o nosso semblante circunspecto se adorna dessa "tristeza".

O que nos impulsiona é a convicção dessa "liberdade" que sentimos porque nos envolve pela actualidade dos nossos dias o reportar algum pormenor digno de registo.

O tempo dá-nos imensas referências para que o comentemos, pois ele sempre existiu, a sua anterioridade sobre os humanos é um facto indesmentível.

É esta deferência que temos para com ele, por falarmos dos episódios que a humanidade é rica nesse contexto pelas variadas situações decorridas e as experiências que se retiraram.

Face a efemeridade de espaço de tempo de "vida terrena", em que a humanidade está condicionada, pois enquanto vivermos nesta "vigência efémera de vida terrena" para nos deleitarmos sobre a "importância" afinal desse tempo para nós, é a realidade absoluta.

Paradoxalmente parece "algo estranho" as percepções que conjecturamos sobre o tempo, em que os nossos interlocutores se questionam face ao eventual "desassossego" em que as entrelaçam os nossos discursos com a total liberdade.

Assim, os nossos discursos na expectativa de encontrar a direcção exacta para deixarmos mais algumas considerações sobre o nosso tema a "irreversibilidade do tempo. António Cardoso.

"The irreversibility of time" (...) 54

Time is "strong conviction" always pre willing to help us so that our goal is satisfied, especially if it is based on bases in which the truth, commitment, sacrifice, and the "propensity" to "what" (...) we want to do.

The time does not conform to the "feints" something unreal, to hide, to deceive himself, it is nonetheless a "Grasso error" that we will never mend if they proceed.

However, following the logical and practical reasoning, we can make the objectives are "certainties", but the difficulty remains sometimes.

What is needed is to react, especially for the "sloppiness" and "conformist" does not take hold because it happens that an "inner strength" happens to sustain discouragement and negativity.

Time is this our "reassuring" that operates "achievements" especially those so difficult that irretrievably who remained "dormant" by the inoperability and contempt against the lack of material and economic conditions that have destroyed all the "expectations", perceptions, intentions, desires, etc.

It is time that these situations occur dramatically, making victims of failure, the human shortcomings of all kinds that "throw" inevitably to the wayside.

However, it is certainly natural that had "on one occasion" a leading role and is now part of the "forgotten" by not consolidate any of our claims.

It's frustrating all these our demands, because they installed the "core" leaving yet "certain" people this discomfort, face depression that caused these commotions.

In life, time as 'observer', he knows the groans, the anguish and resentment still "latent".

Time teaches us to put some final points means "change" in attitude and behavior.

Since it is sometimes necessary to end to make something "more positive" by feel than "blindly leave" this means, the "ignorance", but the "sure."

Time is the basis for challenges us inwardly, because we feel something within us, especially an indoor approval seizes and got our "conscience" affirmative decision.

Time also informs its stakeholders as it "scours" the "core of each of us" to consciencializarmos in the severity, or not.

If we keep a "long time" dead, and this inactivity is harmful at all "domains".

It is reacting to the weather accompanies us and where it is, certainly we will "learn" with him because he is indeed "great master".

Especially if we take into account that the elapsed time was "decisive" in those situations that achamavos uncomfortable for no apparent solution, and now had good desfeixo.

So our speech sought to find the right direction to make our perceptions about our theme the "irreversibility of time." Antonio Cardoso

"A irreversibilidade do tempo" (...) 54

O tempo esta "forte convicção" sempre predisposta a ajudar-nos para que o nosso objectivo seja satisfeito, sobretudo se este estiver assente em bases pelas quais a verdade, o empenho, o sacrifício, bem como a "propensão" para "aquilo" (...) que queremos fazer.

O tempo não se conforma com as "dissimulações", algo irreal, para disfarçar, enganar-se a si próprio, é todavia um "erro grasso" que jamais nos emendamos se assim o procedermos.

Contudo, seguindo o raciocínio lógico e exequível, poderemos fazer com que os objectivos sejam "certezas", no entanto a dificuldade subsiste algumas vezes.

O que é preciso é reagir, sobretudo para que o "desleixo" e o "conformismo" não se apodere pois sucede que uma "força interior" acontece para suster o desanimo e a negatividade.

O tempo é este nosso "tranquilizador" que opera "conquistas" sobretudo àquelas tão difíceis que irremediavelmente que se mantiveram "latentes" pela inoperância e o desprezo face a inexistência de condições materiais e económicas que aniquilaram todas as "expectativas", percepções, pretensões, anseios, etc.

É no tempo que estas situações ocorrem drasticamente, fazendo vítimas do insucesso, das insuficiências humanas de todo o tipo que "atiram" inevitavelmente para o esquecimento.

No entanto, é certamente natural que tiveram "em determinada ocasião" algum protagonismo e hoje faz parte do "esquecimento" por não se consolidar nenhuma das nossas pretensões.

É frustrante todas estas nossas pretensões, porque se instalaram no "âmago" deixando ainda  "determinadas" pessoas este desconforto, face a depressão que provocaram estas comoções.

Na vida, o tempo como "observador", ele sabe dos queixumes, das angústias, e algum ressentimento ainda "latente".

O tempo ensina-nos a colocar alguns pontos finais, significa "mudar", de atitude e comportamento.

Sendo que às vezes é necessário terminar para tornar algo "mais positivo", por sentirmos que não "partirmos às cegas" isto quer dizer, no "desconhecimento", mas sim na "certeza".

O tempo é a base porque nos interpela interiormente, porque sentimos algo dentro de nós, sobretudo uma aprovação interior se apodera e obtivemos da nossa "consciência" a decisão afirmativa.

O tempo também informa aos seus interessados, pois ele "vasculha" no "âmago de cada um de nós", para nos consciencializarmos da gravidade, ou não

Se nos mantivermos por "largo tempo" inoperantes, sendo que essa inactividade  é prejudicial em todos os "domínios".

É reagindo que o tempo acompanha-nos e onde ele estiver, certamente estaremos  a "aprender" com ele, porque ele é de facto "grande mestre",

Sobretudo se tivermos em consideração que o tempo decorrido foi "determinante" naquelas situações que achamavos desconfortáveis sem solução aparente, sendo que actualmente teve bom desfeixo.

Assim o nosso discurso procurou encontrar a direcção certa para deixar as nossas percepções sobre o nosso tema a "irreversibilidade do tempo". António Cardoso

"The irreversibility of time" (...) 53

Time is also the "absolute mediator" and needed to impress upon us the responsibility to aferirmos that in the words that take us to the next reality "after the storm comes the calm."

It is a fact that is already taken for granted in human life translated by the persistence and conviction that is certainly much stronger boost to continue, especially if our base that sustain us is solid and practicable premises.

Time is this present time is the fact that our commitment at all times, at all times to "predict" the assumptions in order to neutralize avoiding unfavorable situations.

Time is this state "eternal" soul or spirit that intuits us to understand what he is anyway?

Time is just that which is in the right place at the right time, always in "moments" worthy of fame, happiness, the lacto sense.

Because time is this "infinite capacity" that brings humanity can, for example, as an "appendix" in person in particular or in general of every human being in the diversity that time "dare" live life of each.

It is this experience of life subject to ephemerality, because the time not back to back, so we call it "irreversibility" is our theme and for which we have developed so many digressions, perceptions, assumptions, etc.

It all happens because he is the "greatness" and the intrigue of its unique status with him as we have already stated that this is the "sublimity".

The time walking with the "irreversibility" that will gradually turning into "irreversible time."

This means that the "time or past time" no longer back to back, as the "march" that the time has renewed incessantly, constituting the "present time" in "last moment".

It is the categorical force that makes it imperative successively so the "irreversibility".

The irreversibility is "linear" for being so its path "a straight line" that follows its route without obstruction, without stopping, without nothing "holds" this is the "irreversibility".

Time and irreversibility leave together but it is always the time that "supersedes" the irreversibility leaving her behind, as the "last moment" ceases to exist can not go back.

Since then: the moment, the moment, hour, day etc, inevitable this "irreversibility", walking without stops is imperative in its path and consequence.

So our speech followed the direction, the conviction of leaving our consideration of our theme the "irreversibility of time." Antonio Cardoso

"A irreversibilidade do tempo" (...) 53

O tempo é também o "mediador absoluto" e necessário para incutir em nós a responsabilidade para aferirmos que segundo as palavras  que nos transportam para a realidade seguinte: "depois da tempestade vem a bonança".

É um facto que constitui já um dado adquirido na vida da humanidade traduzidas pela persistência e convencimento de que a certeza é muito mais forte para impulsionar a prosseguir, sobretudo se a nossa base em que nos sustentamos é sólida e as premissas exequíveis.

O tempo é este momento actual sendo que a verdade de que o nosso compromisso em todas as ocasiões, em todos os momentos  para "antever" dos pressupostos  por forma a neutralizar evitando situações desfavoráveis.

O tempo é este estado "eterno", anímico ou espiritual que nos intui a compreender o que ele é afinal?

O tempo é justamente àquele que está no lugar certo, na hora certa, sempre esteve nos "momentos" dignos de notoriedade, felicidade, no sentido lacto da palavra.

Porque o tempo é esta "capacidade infinita" que traz a humanidade consigo, por exemplo: como que um "apêndice",  na pessoa em particular ou na generalidade de todo o ser humano em que a sua diversidade que o tempo "ousa" viver a vida de cada um.

É esta vivência de vida subordinada a efemeridade, porquanto o tempo que não volta a atrás, por isso chamamos-lhe "irreversibilidade" que é o nosso tema  e pelo o qual desenvolvemos tantas divagações, percepções, conjecturas, etc.

É tudo isso acontece por ser ele  a "grandeza" e por nos intrigar do seu estatuto único sendo ele como já temos afirmado tratar-se da "sublimidade".

O tempo que caminha com a "irreversibilidade" em que gradualmente vai convertendo em "tempo irreversível".

Significa dizer que o "instante ou momento passado" já não volta a atrás, pois a "marcha" que o tempo tem se renova incessantemente, constituindo o "actual momento" em "momento passado".

É  a força categórica que a torna imperativa, sucessivamente é assim a "irreversibilidade".

A irreversibilidade é "linear" por ser assim o seu percurso uma "linha rectilínea" que segue o seu trajecto sem obstrução, sem parar, sem que nada o "detenha" isto é a "irreversibilidade".

O tempo e a irreversibilidade partem juntos mas é sempre o tempo que "suplanta" a irreversibilidade deixando-a para atrás, pois o "instante passado" deixa de existir não pode voltar atrás.

Sendo portanto: o instante, o momento, hora, dia etc, inevitável essa "irreversibilidade", que caminha sem paragens é imperativa no seu trajecto e consequência.

Assim o nosso discurso seguiu a direcção, na convicção de deixar as nossas considerações sobre o nosso tema a "irreversibilidade do tempo". António Cardoso

"The irreversibility of time" (...) 52

The time directly infers in humanity, being the main cause your relationship to be inseparable whose stability is founded from its "beginning" as time.

Humanity allied to him by his prior existence of such indisputable, in order to give happiness and well-being to all life in general.

Humanity has the natural resources existing at their disposal to be necessary to the survival of all its species and living beings, because it is imperative this convergence of time and humanity.

The time is translated by effective stability in which develops a number of benefits that the time has been the "good time" it is essential for allowing diversified work is carried out normally.

It is the work that it withdraws the guarantees of progress and development of societies for the conditions conducive to the performance of works that contribute economically to improve in all aspects of providing better quality of life.

The conformism of humanity face the need of subsistence goods extracted in nature, aimed at the effective and harmonious life in general and that all involved in it are crucial.

From the moment the time and converging nature, it becomes possible to consolidate this situation arising good results.

The performance of various works and is "mind-blowing" by obtaining a strategic vision that determines success, when it happens this way is comforting translating delighted by the objectives achieved by express this conviction.

The time for originating "atypical instances" arising from sustainability mischaracterized environmental balance "undermined" by some intrusion of harmful pollution and harmful to all ecological assets,

It is penalizing not only the environment jeopardizing healthy life.

Time "suffers" damage the environment drastically by not obeying the rules of sustainability and the failure of nature face "some" human activities destroy the ecological system of balance and sustainability.

The absence of recycling, as well as its collection of non-existent selective waste, resulting in aggravating the dire conditions for public health and quality of life of society.

The medium deteriorated environment aims at a share of irresponsibility especially by causing serious damage to nature for failing to provide a healthy life that interests the community in which they are placed.

It is therefore important to educate citizens in particular to understand the urgency of adopting the fair and proper procedure to assign all satisfactorily a dignified life that carries over to the next generations.

So our discourse sought the exact direction to leave our considerations on our theme "irreversibility of time." Antonio Cardoso

"A irreversibilidade do tempo" (...) 52

O tempo infere directamente na humanidade, sendo como causa principal o seu relacionamento por ser indissociável cuja estabilidade se funda desde o seu "inicio" como tempo.

A  humanidade se aliou a ele pela sua anterioridade dessa existência insofismável, com a finalidade da felicidade e o bem-estar a todos da vida em geral. 

A humanidade possui os recursos naturais existentes à sua disposição por ser necessário a sobrevivência de todas as suas espécies e dos seres vivos, porquanto é imperativo esta convergência do tempo e a humanidade.

O tempo que é traduzido pela efectiva estabilidade pela qual se desenvolve uma série de benefícios que o tempo oferece sendo que o "bom tempo" é indispensável por permitir que os trabalhos diversificados decorram normalmente.

É do trabalho que dele se retira as garantias do progresso e desenvolvimento das sociedades pelas condições propícias para o desempenho de trabalhos que contribuem economicamente para melhorar em todos os aspectos proporcionando melhor qualidade de vida.

O conformismo da humanidade face a necessidade de subsistência dos bens extraídos na natureza, visando a vida efectiva e harmoniosa na sua generalidade e que todos nela envolvidos são determinantes.

Desde o momento em que o tempo e natureza convergindo, torna-se possível consolidar esta realidade decorrente bons dos resultados.

O desempenho de diversos e trabalhos é "alucinante" pela obtenção de uma visão estratégica que determine o sucesso, quando acontece dessa forma é reconfortante traduzindo enorme satisfação pelos objectivos conseguidos por expressarem esta convicção.

O tempo por originar "ocorrências atípicas" decorrente da sustentabilidade do meio ambiente descaracterizado do equilíbrio "minado" por certa intrusão da poluição nociva e prejudicial a todo o acervo ecológico,

È penalizador não só do meio ambiente colocando em causa a vida saudável.

O tempo "sofre" os danos causados no meio ambiente drasticamente por não se obedecer as regras de sustentabilidade e pelo desrespeito da natureza face "algumas"actividades humanas por destruir o sistema ecológico de equilíbrio e sustentabilidade.

Pela ausência de reciclagem de lixos, bem como a sua colecta de lixos selectiva inexistente, culminando em agravar pelas condições nefastas para a saúde pública e qualidade de vida da sociedade.

O meio ambiente deteriorado visa uma quota parte de irresponsabilidade sobretudo por danificar gravemente a natureza por deixar de proporcionar a vida saudável que interessa a comunidade em que todos estão inseridos.

Importa pois educar o cidadão em particular para que entenda a urgência em adoptar o procedimento correcto e adequado para atribuir a todos satisfatoriamente uma vida digna que se transporta para as próximas gerações futuras.

Assim o nosso discurso procurou a direcção exacta para deixar as nossas considerações, sobre o nosso tema a "irreversibilidade do tempo". António Cardoso

"The irreversibility of time" (...) 51

Time is "infinite" reference because as long it irreversibly continues its "unstoppable" march is one of the characteristics he has, to be irreverent in this endless path.

And indeed this time "indivisible" we face day to day, with yearnings, aspirations, perceptions and all situations, remains the same as yesterday, is today and will be tomorrow in the same "tone", insightful and subtle .

As we know that "time spent" for example: someone who lives this time naturally has the experience of what happened.

As a man or woman with feelings and apprehensions, but the time was "someone's life" is a "quality" time, if we consider that the "earthly life" that someone lived is transported to another dimension of life (. ..).

Feeding this assumption is evident that the logical understanding that there will certainly be another life (...), in addition to this, because this is ephemeral and subject to a period of time which can be X or Y.

Which is to say that our body-matter is perishable isolate another virtual part, characterized by soul-spirit, this is what will prevail.

Since there is also a "quantitative" time is measured by a clock in which humanity lived to control the time, year, month day, it is a physical time.

But when we refer is a "time is not measurable," our time is that this "timeless" "time", therefore can not be measured.

We have always stated somewhere in our previous excerpts from this dynamic time, the unpredictability reiterating that this "absolute magnitude"

Because the concept we have about it is much more lacto for being the "sublimity" as we call it.

The time this authentic link to put our prospects to understand the logic of this time "quantitative and qualitative".

Since the first as we have seen it refers to "time" translated "Timeless" which refers to a distant time beyond the duration of the time "earthly life".

As for the time "quantitative" is the current that humanity uses to mark that time, governed by a clock while the physical existence subsist, in other words as "live."

The "quality" time is a time "Timeless" that continuously travels in another dimension of "life" that we have noted that the effectiveness of space "earthly life" because it is ephemeral, end, of course, to make way for this dimension of life that is "metamorphosis".

Indeed, to be effectively. a "time" as the name implies, "qualitative" assumes "quality" because this is what defines the end of the term of "earthly life" to assign another dimension of life, which overlaps to that.

While living being, man and woman are conditioned the validity of space "earthly life".

Another dimension will occur with the so-called "Metamorphosis," which is a state in which the perishable body-matter shall be extinguished to make way for another dimension of life composed only of soul-spirit.

So our speech sought to find the exact direction to put a few more considerations on our theme "the irreversibility of time." Antonio Cardoso

"A irreversibilidade do tempo" (...) 51

O tempo esta referência "infinita" porque enquanto tempo ele prossegue irreversivelmente a sua marcha "imparável" é uma das especificidades que ele tem, por ser irreverente nessa infindável trajectória.

E com efeito este tempo "indivisível" que nos confrontamos dia-a-dia, com anseios, pretensões, percepções e todas conjunturas, continua a ser o mesmo, como ontem, é hoje e será amanhã nessa mesma "tonalidade", perspicaz e subtil.

Como sabemos que  o "tempo vivido"como por exemplo: alguém que viva esse tempo tem naturalmente a experiência do que passou.

Como homem ou mulher, com sentimentos e apreensões, contudo o tempo que era "vida de alguém" é um tempo "qualitativo", se tivermos em conta de que a "vida terrena" que alguém viveu se transporta para outra dimensão de vida (...).

Alimentando este pressuposto é evidente que a compreensão lógica de que certamente haverá outra vida (...), para além desta, porque esta é efémera e condicionada a um espaço de tempo que pode ser X ou Y.

O que equivale a dizer de que o nosso corpo-matéria perecível se isolará de outra parte virtual, caracterizada por alma-espírito, esta é que prevalecerá.

Sendo que também existe o tempo "quantitativo"que é medido por um relógio, em que a humanidade se habitou a controlar o tempo, os anos, os meses os dias, é um tempo físico.

Mas ao que referimos é um "tempo que não é mensurável", o nosso tempo é esse "tempo" presente "intemporal", por consequência não pode ser medido.

Temos sempre afirmado algures nos nossos excertos anteriores esta dinâmica do tempo, a imprevisibilidade que reiteramos ser esta "grandeza absoluta",

Porque o conceito que temos sobre ele é muito mais lacto por ser a "sublimidade" conforme lhe chamamos.

O tempo este autêntico elo de ligação para colocarmos as nossas perspectivas para compreendermos a lógica desse tempo "qualitativo e quantitativo".

Sendo que o primeiro como já vimos refere-se  ao "tempo" traduzido por "intemporal" que se remete para um tempo longínquo para além da vigência do tempo de "vida terrena".

Quanto ao tempo "quantitativo", é o actual em que a humanidade utiliza para marcar esse tempo, regendo-se por um relógio enquanto a existência física subsistir, por outras palavras enquanto "viver". 

O tempo "qualitativo", é um tempo "intemporal" que se propaga continuamente numa outra dimensão de "vida" que temos vindo a referir que a vigência de espaço de "vida terrena" porque é efémera, terminará, certamente, para dar lugar a esta dimensão de vida que é a "metamorfose".

Com efeito, sendo efectivamente. um "tempo" como o próprio nome indica, "qualitativo", pressupõe "qualidade" por ser esta que define o fim da vigência de "vida terrena" para atribuir outra dimensão de vida, que sobrepõe àquela.

Enquanto ser vivente, homem e mulher estão condicionados a vigência de espaço de "vida terrena".

Uma outra dimensão ocorrerá com a dita "metamorfose", que é um estado em que o corpo-matéria perecível se extinguirá para dar lugar a outra dimensão de vida composta somente por alma-espírito.

Assim o nosso discurso procurou encontrar a direcção exacta para colocarmos mais algumas considerações sobre o nosso tema a "irreversibilidade do tempo". António Cardoso

"The irreversibility of time" (...) 50

Time is natural perception we have about it, is characterized by the ability to understand that in every moment (...) approaches the "irreversible time."

What does it mean that our earthly existence is conditioned, for this period of time of validity that is ephemeral, especially when you consider this immeasurable "temporality".

It is symptomatic that humanity not worry about the end of your physical existence at that time "earthly life", and indeed for its passage in life do not go unnoticed.

The ancient to perpetuate this, built mausoleums, stone urns and pyramids, for expressing the representativeness of these remarkable.

It was peaceable conform to the end of the physical existence, whose "dilemma" prevailed so far found that the "formula" of the immortalizing.

Time is consensual mainly to establish converged agreements to justify that the best solution was taken in favor of all concerned.

Time proves to be excellent counselor to tell us the time we should act in a given situation in which guarantees to pursue prospects translated by the demonstrated commitment.

Given its experience, the time being it the essence of success because it is founded on sustainable foundations by contributions that were based around a collection for allowing suggest what the best procedure to be followed to have the desired effect.

Time implies that to know you can have a clear idea of ​​the "role" in the life of humanity, to be the holder of all situations in which the experience is a fact.

Converge in visible successes in some cases, and in others where its protagonists.
They inhibited his "advice" were defrauded.

The time for asking questions that relate to humanity, whose characteristics are varied by the need for any follow-up with these confirmed this need by opting for this route reached satisfactory conclusions.

The time invariably leads us to reflection, as the current situation, the lack of systematic labor market offer opportunity has originated discouragement in which society is confronted.

The time to persuade to the discovery of solutions that aim to neutralize this curse of "labor employability" that is felt all over the place.

Since humanity is the main victim of this scourge and imbalance in societies resent and that concerns us.

Living with expectations that more prosperous future will occur is imperative that happen even to allay the anguished outbursts by mischaracterization of vision that we have for the essential in our lives, by translating the best feelings when these solutions are favorable.

So our speech sought to find the direction to take in our considerations we leave our theme the "irreversibility of time." Antonio Cardoso

"A irreversibilidade do tempo" (...) 50

O tempo esta percepção natural que temos sobre ele, caracteriza-se pela capacidade de compreender que em cada momento passado (...) se aproxima o "tempo irreversível".

O que significa dizer que a nossa existência terrena está condicionada, por esta vigência de espaço de tempo que é efémera, sobretudo se tivermos em conta esta incomensurável "temporalidade".

É sintomático que a humanidade se preocupe com o final da sua existência física, nesse espaço de tempo "vida terrena", e com efeito para que a sua passagem na vida não passe despercebida.

Os antigos para perpetuar este facto, construíram mausoléus, urnas de pedra e pirâmides, por expressarem a representatividade desses notáveis. 

Não foi pacífico conformar-se com o final da existência física, cujo "dilema" prevalecia até ao momento em que se encontrou a "fórmula" de os imortalizar.

O tempo é consensual sobretudo para estabelecer acordos convergentes que justifiquem que a melhor solução foi tomada a favor de todos os interessados.

O tempo revela-se excelente conselheiro para indicar-nos o momento que devemos agir em determinada situação em que as garantias para prosseguir as perspectivas traduzidas pelo empenhamento demonstrado.

Dada a sua experiência, o tempo sendo ele a essência do sucesso porque se funda em alicerces sustentáveis pelas contribuições que tiveram por base todo um acervo por permitir sugerir qual o melhor procedimento a adoptar que surtiram o efeito desejado.

O tempo implica que ao conhecê-lo possamos ter uma ideia precisa do "seu papel" na vida da humanidade, por ser o detentor de todas as situações pelas quais a experiência, é um facto.

Por convergir em sucessos visíveis nalguns casos, e noutros em que os seus protagonistas .
se inibiram do seu "aconselhamento" ficaram defraudados.

O tempo por formular questões que se prendem com a humanidade, cujas características são diversificadas pela necessidade de algum acompanhamento tendo estas confirmado essa necessidade por optarem por esta via chegaram a conclusões satisfatórias.

O tempo leva-nos  invariavelmente para reflexão, quanto a conjuntura actual,  pela ausência sistemática de oportunidade de oferta do mercado de trabalho tem originado o desânimo em que a sociedade se vê confrontada.

O tempo a persuadir  para a descoberta das soluções que visam  neutralizar este malefício da "empregabilidade laboral" que se faz sentir um pouco por todo o lado.

Sendo que a humanidade é a principal vítima desse flagelo e desequilíbrio em que as sociedades se ressentem e que nos diz respeito.

Viver com expectativas de que o futuro mais próspero ocorrerá é imperativo que aconteça até para serenar os ímpetos angustiantes pela descaracterização de visão que devemos ter para o indispensável em nossas vidas, por traduzirem melhores sensações quando estas soluções forem favoráveis.

Assim o nosso discurso procurou encontrar a direcção que nos levasse as nossas considerações que deixamos para o nosso tema a "irreversibilidade do tempo". António Cardoso

"The irreversibility of time" (...) 49

Time is this considerable "time" at which worked through us to reflect on something (...) is necessary to obtain an orientation that take hold and glimmer on the horizon the reality of our objections, because a premise embodies the authenticity of this truth we try to achieve .

It is hard if we have already outlined our goal, especially the dull and inconsistent arguments of reality, destroying the prospects we had on certain aspect, because it is impossible to materialize into reality.

Time always the intention to perceive what conjecture, to give body and establish some discussion to reach the desired understanding the feasibility achieved.

All that we associate in our "thinking" may or may not be feasible, because the mere perception of reality being that spontaneous, "moments" in the "mind wanders."

For example, on some perspective, and nothing is for granted, which assumes all so unreal, sometimes it's even disgusting the situations that are figments of reality.

 The time for being "cautious," warns us to the weighting of the times "subtle" and uncharacterized of objective reality by which time hastens to inform this mismatch.

Time always infer that the acceptance of something, to be credible stakeholders must ensure their authenticity, whether it is true or not, otherwise we run the risk of discrediting and deception, causing the irresponsibility of those acts and actions.

If we bear in mind that the advice for reasonableness, that time suggests providing the pros and cons, equating the benefits must be safeguarded to took good advantage by the weighted action that these acts reflect reality.

The time has the general area of ​​all situations arising under his control, it is always careful so that the parameters established by it are invariable on the logical and plausible ideas for expressing the truth.

Time is the meaning that identifies it, and he who develops a set of questions for them to extract any solution that is put at the mercy of its stakeholders.

Time is also ecological and cyclical by an interest of the environment in all live beings with life, obviously allowing the cooperation of nature so there is plenty for the multiplication of all living beings, consequently the balance between species that "habitat" is an undisputed fact.

Time states that the environment is affected drastically in which living beings by the occurrence of changing climatic conditions of life of these beings by the behavior of the species.

 It is true for resenting that state "atypical" survival arising from bad weather causing damage to species and their environment.

The time maintains the close relationship between living beings and the ecosystem that also influences the balanced distribution of the species, given the healthy condition now arising.

So our speech sought to refer to some details to bring some more insights underlying our theme the "irreversibility of time." Antonio Cardoso

"A irreversibilidade do tempo" (...) 49

O tempo é este considerável "momento" pelo qual nos debruçamos a reflectir sobre algo (...)  é necessário obter uma orientação que se apodere e vislumbre no horizonte a realidade das nossas objecções, porquanto uma premissa consubstancia a autenticidade dessa verdade que procuramos atingir.

É difícil se não tivermos já esboçado o nosso objectivo, sobretudo pelos argumentos insípidos e inconsistentes da realidade, destruindo as perspectivas que tivemos sobre determinado aspecto, por ser impossível de se materializar em factos concretos.

O tempo sempre na intenção de percepcionar o que conjecturamos, para dar corpo e estabelecer alguma discussão para se chegar ao entendimento desejado pela exequibilidade conseguida.

Tudo quanto associamos no nosso "pensamento" pode ou não ser exequível, porque as meras percepções da realidade sendo que as espontâneas, "momentos" em que a "mente divaga".

Por exemplo: sobre alguma perspectiva, sendo que nada está como adquirido, o que se pressupõe tudo tão irreal, às vezes  é mesmo repugnante as conjunturas que são ficções da realidade.

 O tempo por ser "cauteloso", adverte-nos para a ponderação, dos momentos "subtis" e descaracterizados da realidade objectiva pela qual o tempo se apressa a informar dessa incompatibilidade.

O tempo sempre a inferir de que a aceitação de algo, para que seja credível os interessados devem certificar da sua autenticidade, se é verdadeira ou não, sob pena de corrermos o risco do descrédito e do engano, causando a irresponsabilidade desses actos e acções.

Se tivermos em atenção que os conselhos para razoabilidade, que o tempo sugere prevendo os prós e os contras, equacionando que os benefícios devem ser salvaguardados para tiramos bom proveito pela actuação ponderada que estes actos traduzem a realidade.

O tempo tem o domínio geral de todas as situações decorrentes sob o seu controle, porque está sempre atento, por forma que os parâmetros por ele estabelecidos sejam invariáveis sobre as ideias lógicas e plausíveis por expressarem a verdade.

O tempo constitui o significado que o identifica, sendo ele quem desenvolve um conjunto de questões para delas se extrair alguma solução que se colocará a mercê dos seus interessados.

O tempo também é ecológico e cíclico por se interessar do meio em vivem todos os seres com vida, obviamente, permitindo com a cooperação da natureza para que haja abundância pela multiplicação de todos os seres vivos, consequentemente o equilíbrio entre as espécies desse "habitat" seja um facto indesmentível.

O tempo refere que o meio ambiente é afectado drasticamente em que os seres vivos pela ocorrência da alteração das condições climáticas da vida desses seres pelo comportamento das espécies.

 É verdade por se ressentirem desse estado "atípico" de sobrevivência originadas pelas intempéries causadoras de danos nas espécies e no seu meio ambiente.

O tempo mantém a relação estreita entre os seres vivos e o ecossistema que influencia também a distribuição equilibrada das espécies, face as condições saudáveis agora decorrentes.

Assim o nosso discurso procurou referir-se alguns pormenores para trazer mais algumas percepções subjacentes ao nosso tema a "irreversibilidade do tempo". António Cardoso

"The irreversibility of time" (...) 48

Time is the tour operator within a framework in which the guidelines by which goes to ensure the sustainability of infrastructure, physical and material goods, so that progress and development is a fact.

The time gives rise to integration, with a view of the structural reforms to the conquest of the rights underlying the full company where stakeholders feel represented with equal opportunity and social welfare.

Time is the component in all situations establishing the link where potential buyers are in permanent connection with the structures that affect them, such as: human resources, legal, financial, administrative, economic, etc.

The time this "companion" of all time, was in the past is now the present and will actually be in the future that provides adaptation to the "new times", namely, the current in which we live, where the technology has taken all domain account of our life: social, economic, personal, domestic, industrial, etc.

The time this "infallible" and consequent "domineering," because he is governing "strategies" so that success has top spot in the organization, company or business representation for all products and services, material goods, and others.

The time characterized by two fundamental states: the gift that involves its stakeholders derive the benefits and rights that are assigned because they are the holders.

As for the future time given the diverse contributions from all areas of knowledge to enable its stakeholders to take advantage of all the benefits to provide society and consequently humanity. 

The use of "advances in technology" to improve and offer humanity the comfort and satisfaction, and these sensations stimulate "personal growth."

A positive influence is the state of mind, for life now "full of sense," the benefits that technology offers is symptomatic the scope of reality result in the actual well-being of convergence.

It is undeniable that the relationship that the time begins with its protagonist to follow him, face systematic haughtiness, by knowing the "core", your desires and craving, it is natural that the alias desired welfare an imperative premise of harmonization and social integration of all is the central objective.

Time is invaluable for allowing the "happiness" effective of all with whom he robs, however, nostalgia strikes incessantly about it, because he knows that is irreversible their "journey", as goes that "inaccessibility" in which humans are confronted.

In this way we believe to be a claim that the time is undoubtedly the "grandeur and sublimity" of all time (...) that continues without we could follow, because it is impossible as the "irreversibility" is a fact, especially because we are conditioned to transience of life.

So our discourse with the intention of you can leave a few considerations on our theme, the "irreversibility of time." Antonio Cardoso

"A irreversibilidade do tempo" (...) 48

O tempo é este organizador dentro de uma estrutura em que as linhas mestras pelas quais se caminha por forma a garantir a sustentabilidade das infraestruturas, bens físicos e materiais, para que o progresso e desenvolvimento seja um facto.

O tempo suscita para que a integração, com vista as reformas estruturais que permitam a conquista dos direitos subjacentes a sociedade plena, onde os interessados se sintam representados com igualdade de oportunidade e bem-estar social.

O tempo é a componente em todas as situações estabelecendo o vínculo em que os potenciais interessados estão em conexão permanente com as estruturas que lhes dizem respeito, nomeadamente: os recursos humanos, jurídicos, financeiros, administrativos, económicos, etc.

O tempo este "acompanhante" de todas as horas, foi no passado é hoje no presente e será efectivamente no futuro que providencia a adaptação aos "novos tempos", concretamente, os actuais em que vivemos, onde a tecnologia tomou conta de todo o domínio da nossa vida: social, económica, pessoal, doméstica, industrial, etc.

O tempo este "infalível"  e consequente "dominador", porquanto é ele que rege as "estratégias" por forma a que o sucesso tenha lugar cimeiro na organização, na empresa ou na representação comercial a todos os produtos e serviços, bens materiais, e outros.

O tempo caracterizado por dois estados fundamentais: o presente que envolve os seus interessados retirem as vantagens e os direitos que são atribuídos, por serem seus detentores.

Quanto ao futuro o tempo recebe os contributos diversificados de todas as áreas do conhecimento para possibilitar aos seus interessados o aproveitamento, de todos os benefícios para prestar a sociedade e consequentemente a humanidade.

 Ao usufruir dos "avanços da tecnologia" para melhorar e oferecer a humanidade o conforto e a satisfação, sendo que estas sensações estimulam o "crescimento pessoal".

Uma influencia positiva  é o estado anímico, porquanto a vida, agora já "cheia de sentido", pelos benefícios que a tecnologia oferece é sintomático a abrangência desta realidade redundar na efectiva convergência de bem-estar.

É inegável que a relação que o tempo inicia com o seu protagonista por o acompanhar, face a altivez sistemática, por o conhecer o "âmago", os seus desejos e apetência, é natural que o bem-estar desejado aliás uma premissa imperativa da harmonização social e a integração de todos, é o objectivo fulcral.

O tempo é incalculável, por permitir a "felicidade" efectiva de todos que com ele priva, no entanto, uma nostalgia se abate incessantemente sobre ele, porquanto, sabe que é irreversível o seu "percurso", pois prossegue nessa "inacessibilidade" em que os humanos se vêem confrontados.

Desta forma estamos convencidos ser uma pretensão em que o tempo é indubitavelmente a "grandeza e sublimidade" de todos os tempos (...) que continua sem que nós o pudemos acompanhar, por ser impossível visto que a "irreversibilidade" é um facto, sobretudo porque nós estamos condicionados a efemeridade da vida.

Assim o nosso discurso na intenção de puder deixar mais algumas considerações sobre o nosso tema, a "irreversibilidade do tempo". António Cardoso

"The irreversibility of time" (...) 47

Time generates our life so that we feel like a protection granted in order to give peace and tranquility and absorb us completely.

This comfortable state translated by natural predisposition that peace inspires us because the weather is favorable and everything runs beautifully.

The time it seizes this force rejuvenated, for your convenience fully provides this desired quality of life by the manifest scope of its protagonists.

The visibility that gives time by providing all interested parties to "performance" by working ability that are visible face profitability and efficiency available that deserved the appropriate praise for demonstrated success.

Time always available to these positive results characterized by motivation and interest relevant to these acts and actions have denoted achieve win great overwhelming majority of its stakeholders.

Time also enlists the sympathy of all who strive to give notoriety of such acts and actions that allow the referral to the labor market to materialize the basic aspects that have reached the expected key objectives.

The time it gets "success to success" of all that is by putting mercy to surrender to the helpful work to help in any way possible, giving your contribution inevitable.

The time by pointing out "some solicitude" by exaggeration that shows, has been misunderstood face cordiality that is visible in many situations, even being "labeled" by grace that has on all those who deprive him.

The time and its irreversibility, "it should be noted that the succession of days," these past days, "are already irreversibility, we believe that all" pass "," no return "is constant (...) .

 Continuity, happens every day (...), as time goes on, he never "to" taking with the "irreversibility", which is precisely the "fatality" of understand it, but it is a fact categorical.

To reinforce what we have just said, let's say, for example: today, 18 March of two thousand and sixteen. There will be another day like, What is there: day 18 March of two thousand and seventeen. It is that a irreversibility what has passed (...) The calendar continues, ours is the Gregorian, of course.

So we say that the "irreversibility", happens constantly, which means that time is "linked markedly" by irreversibility.

Are authentic our speeches by corroborate with the literature that dissect about this effect because regarding the categorical assumption that "day to day" by itself already constitutes its "irreversibility".

Because the day surely will end at twenty-four hours, "TMG", to take place the day is tomorrow, dezanove de March of two thousand and sixteen.

So it seems "rational" that our perceptions corroborated especially with the thinking and experiences on the subject still latent (...) on the "irreversibility of time" to be true to our arguments and converge with "some gifted" on this important matter.

So our speech sought to get our free and uninhibited opinions (...) on our theme "the irreversibility of time." Antonio Cardoso

"A irreversibilidade do tempo" (...) 47

O tempo gera a nossa vida de tal forma que sentimos como que uma protecção concedida com o objectivo de dar a tranquilidade e paz e nos absorvesse inteiramente.

Esse estado confortável traduzido pela predisposição natural que essa paz nos inspira porque o tempo é favorável e tudo decorre lindamente.

O tempo que se apodera desse vigor rejuvenescido, porquanto a  sua comodidade oferece plenamente esta qualidade de vida desejada pelo manifesto alcance dos seus protagonistas.

A visibilidade que o tempo dá por proporcionar a todos os interessados a "performance" pela capacidade de trabalho que são visíveis face a rentabilidade e eficácia disponíveis que mereceram os adequados elogios pelo sucesso demonstrado.

O tempo sempre à disposição para estes resultados positivos caracterizados pela motivação e interesse relevante que estes actos e acções têm denotado conseguir conquistar grande esmagadora maioria dos seus intervenientes.

O tempo granjeia também a simpatia de todos quantos se empenham para dar notoriedade desses actos e acções que possibilitam no encaminhamento para o mercado de trabalho por se concretizar os aspectos básicos que atingiram os esperados objectivos essenciais.

O tempo que obtém de "êxito a êxito" de tudo quanto faz por se colocar a mercê ao entregar-se ao trabalho prestativo por ajudar no que for possível, dando a sua inevitável contribuição.

O tempo por salientar "algum desvelo" pelo exagero que demonstra, tem sido incompreendido face a cordialidade que é visível em diversas situações, sendo mesmo "rotulado" pela benevolência que exerce sobre todos àqueles que com ele privam.

O tempo e a sua irreversibilidade", é de notar que a sucessão dos dias, "esses dias passados", constituem já a irreversibilidade, nós  acreditamos que tudo o que "passa", "não volta", é incessante (...).

 A continuidade, acontece todos os dias (...), porque o tempo continua, ele nunca "para" levando consigo a "irreversibilidade", que justamente  é a "fatalidade" de a compreendemos, mas é um facto categórico.

Para reforçar o que acabamos de dizer, imaginemos, por exemplo: hoje, dia dezoito de Março de dois mil e dezasseis. Não haverá outro dia igual, O que haverá é: dia dezoito de Março de dois mil e dezassete. É isso uma irreversibilidade o que passou, passou (...) O calendário continua, o nosso é o gregoriano, obviamente.

Assim afirmamos que a "irreversibilidade", acontece, incessantemente, o que significa que o tempo é "vinculado marcadamente" pela irreversibilidade.

São autênticos os nossos discursos por corroborarem com a literatura que dissecamos sobre esse efeito, pois no tocante ao pressuposto categórico de que "dia a dia" por si só, constitui já a sua "irreversibilidade".

Porquanto o dia de hoje seguramente, terminará às vinte e quatro horas "TMG", para dar lugar o dia que é amanhã, dezanove de Março de dois mil e dezasseis.

Assim parece-nos "racional" que as nossas percepções corroboradas sobretudo com o pensamento e experiências sobre o assunto ainda latentes (...), sobre a "irreversibilidade do tempo" por serem verdadeiros os nossos argumentos e convergirem com "alguns dotados" sobre esta relevante matéria.

Assim o nosso discurso procurou chegar as nossas opiniões livres e desinibidas (...) sobre o nosso tema a "irreversibilidade do tempo". António Cardoso 

"The irreversibility of time" (...) 46

Time is "sublimity" that assumes the role due to it, because given its communicational condition, this assignment "enviable" that acquired from generation to generation.

Because the time coexists with us all if we consider that since our "early life" as a person he was present and continues to be today and we know that he will always continue us is that we stopped (...).

We will never be able to achieve it, is an obsession time, it is our while we have the "life space of time," we call transience, because it only summarizes the duration of time "earthly life".

Time limits us and therefore humanity, time is beyond this our present context allowing it even to get the beginning of human existence.

It is transcendental time, it is always (...) is what it is, accommodates up situations, for example: discretion, simplicity and balance and weight.

Because the lack of description, honesty, transparency, ethics, dignity and professional decorum, of certain actors who have assumed for themselves the weaknesses arising fact that time has negatively registered.

Time is educator to all who made the reference to improve their performances: whether personal or professional. Time identifies the evil tendencies wearing environment from the saturation of this nefarious behavior Society.

Time is disciplined and disciplinarian, who with it coexists you get him his teaching, through aa be a different person, to accumulate in themselves the qualities that time offers all protagonists by targeting happiness joy and well-being .

The time knows that consciously hiking and irreversibility and this is a fact.

For every "moment" runs out, to make way for another time then, and so on, and the succession of these moments is reflected in irreversibility, which is categorical because you watch this compelling and authentic right.

Time playing this reality in which the human being is faced because it is subjected to this irreversibility, that in particular "life of someone" will "spending" gradually.

If we consider that: life has a lifetime of X necessarily to "live this life," she will "consume" the existence of X (...).

In other words, the time of validity of "earthly life" is the equivalent to our stay in our body-matter perishable, and the other party, the soul-spirit, which has specific dimension, we have already stated the case, a passage of that soul-spirit state, which we call the "metamorphosis".

Thus we have the time and its irreversibility, the latter to "consume" their "time frame space" of someone's life, it is that our ephemeral existence of "earthly life".

Since the ephemerality is this life, today, we live, so the "irreversibility" indicates that makes it imperative to continue human existence in this body-matter. What prevails is soul-spirit.

So our speech sought to find the lines by which we draw our considerations on our theme "irreversibility of time." Antonio Cardoso

"A irreversibilidade do tempo" (...) 46

O tempo esta "sublimidade" que assume o protagonismo que lhe é devido, porquanto face à sua condição comunicacional, esta atribuíção "invejável" que adquiriu de geração em geração.

Porquanto o tempo convive connosco inteiramente, se tivermos em conta que desde o nosso "inicio vida" como pessoa ele estava presente e continua a estar e hoje nós sabemos que ele continuará sempre nós é que nos detivemos (...).

Nunca seremos capazes de o alcançar, constitui uma obsessão o tempo, é nosso enquanto tivermos o "espaço de tempo de vida", a que chamamos efemeridade, porque se resume somente a vigência de tempo de "vida terrena".

O tempo limita-nos e consequentemente a humanidade, o tempo está para além deste nosso contexto actual permitindo-se, inclusive a ir buscar os primórdios da existência humana.

É transcendental o tempo, ele está sempre (...) é o que é, acomoda-se as situações, por exemplo:  a discrição, a simplicidade, e equilíbrio e a ponderação.

Porque a falta de descrição, lisura, transparência, ética, brio e decoro profissional, de alguns protagonistas que têm assumido para si estas insuficiências aliás decorrentes que o tempo tem registado negativamente.

O tempo é educador para todos quantos a ele se dirigem com vista a melhorar os seus desempenhos: quer pessoais ou profissionais. O tempo identifica as más tendências que desgastam o ambiente face a saturação desse comportamento nefasto a Sociedade.

O tempo é disciplinado e disciplinador, quem com ele convive se obtém dele os seus ensinamentos, passando a a ser uma pessoa diferente, por acumular em si as qualidades que o tempo oferece a todos os protagonistas por visar a felicidade a alegria e o bem-estar.

O tempo sabe que caminha conscientemente e que a irreversibilidade sendo que esta é um facto. 

Porque todo o "momento" se esgota, para dar lugar a outro momento a seguir, e assim sucessivamente, sendo que a sucessão desses momentos, traduz-se na irreversibilidade, que é categórica porque lhe assiste este direito irrefutável e autêntico.

O tempo interpretando essa realidade em que o ser humano se vê confrontado, porque está submetido a essa irreversibilidade, que em determinada "vida de alguém" se vai "gastando" gradualmente.

Se tivermos em consideração que: a vida tem a vigência de tempo X, necessariamente, ao "viver esta vida", ela se vai "consumindo", a existência de X (...).

Por outras palavras: o tempo de vigência de "vida terrena", é o que equivale a nossa permanência  no nosso corpo-matéria perecível, sendo que a outra parte, a alma-espírito, que tem dimensão específica, já temos afirmado tratar-se de uma passagem desse estado alma-espírito, a que chamamos "metamorfose".

Assim verificamos que o tempo e a sua irreversibilidade, esta última a "consumir" o seu "lapso de espaço de tempo" da vida de alguém, pois é efémero essa nossa existência de "vida terrena". 

Sendo que a efemeridade é esta vida, a actual, que vivemos, assim a "irreversibilidade" indica que torna imperativa a existência humana continuar nesse corpo-matéria. A que prevalece é alma-espírito.

Assim o nosso discurso procurou encontrar as linhas pelas quais pudemos traçar as nossas considerações sobre o nosso tema a "irreversibilidade do tempo". António Cardoso