segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

"A irreversibilidade do tempo"(...) 277




Há momentos extraordinários, algo que ultrapassa os limites do comum, uma situação tal (...), que teve desfecho favorável, ou não.

Sucedem-se no tempo em que vivemos, uma série  de acontecimentos  para os quais é necessário uma solução adequada a situação em concreto.

O sucesso representa algo porque identifica objectivamente a realidade, determinado  projecto que está a ser acompanhado e com  resultados satisfatórios.

É natural que o surgimento de ideias novas, em que as exigências são solucionadas, sobretudo porque os problemas existem, a questão é identificar e neutralizar algo desajustado ou incompatível  com a conjuntura actual.

Deve-se assegurar boas práticas decorrente do desempenho despendido as determinadas situações com alterações sistemáticas para encontrar o nível de performance e produtividade.

As mudanças acontecem com a intenção para "nunca parar" o  desenvolvimento sócio-económico,  porquanto é dele que depende a sustentabilidade.

Contudo, quando se notam determinados abrandamentos da produção e da produtividade, claramente que deverá fazer alguns acertos.

Para transformar e modificar esta situação, para conhecer as suas causas, o porquê que assim acontece.

É transformar, tornar diferente pela mudança de aspecto, conduz a alteração substancial , que mudará o paradigma, talvez dessa mudança se obtenha resultados positivos, é uma experiência a ter em consideração.

Mudar significa, preocupar-se com determinado estado de "coisas", que se quer alterar para "melhor", sendo que às vezes, a solução ainda não foi encontrada e os resultados prevalecem em queda, até que se encontre solução.

Na vida e no tempo que vivemos, uma grande parte da vida empresarial é voltada para os negócios, contudo, não é certamente mudando para novo modelo, por forma a procurar maior lucro  que decorre da produtividade que se encontra a solução assertiva.

Assim entende-se que estas mudanças fazem acelerar para um ritmo frenético, propicio dessa mudança – a questão  é de saber se resulta determinadas mudanças de paradigma, ou a situação é mais grave que culmina com o abrandamento de índices e metas estabelecidas.

Sabemos que as mudanças de tempos a tempos, são boas soluções, essas transformações ocorrem  geralmente para compreensão da solidez económica, da produção e produtividade. 

Pode as mudanças serem mais rápidas e profundas a cada novo período, que se tem como base determinado nível de produção, aliás é compreensível por ocorrer esta "curva descendente" que afrouxa, uma suavidade, porquanto  é menos intensa os níveis de produtividade.

Naturalmente, conforme o abrandamento da produção que se ressentiu, porquanto, o ponto mais alto dessa procura se situava no cume da produção e da produtividade, um momento alto expressos pela solidez económica caractarizados por esses resultados.

Assim é que, esta curva do ponto mais alto para o ponto mais baixo, significa o descréscimo, uma dininuíção, pela baixa dessa produtividade, um risco temporário enquanto a situação se  mantiver.

Aliás é recorrente essa transitoriedade, que algumas empresas passam, sendo que a forma de agirem contra essa situção, continua condicionada face aos imperativos da conjuntura internacional, um pouco por todo o nosso espaço global.

Contudo, os  avanços na ciência e tecnologia no presente século explicam esta actual conjuntura sobretudo pela coabitação e possibilidade de "certos colapsos", uma situação inevitável com resultados  negativos a diversos niveis.

São caracterizados  pela deslocalização de empresa em empresa, à procura da mão de obra barata, consequentemente pela falência de certos dividendos que outrora eram expressivos, com predominância sócio-económica mundial do sistema monetário internacional.

Que abrandou gradualmente, provocando conflitos originados pela supressão da grande esmagadora maioria da empregabilidade nesses sectores monopolizados pela economia mundial. 

Vivemos um tempo de "ascenção", no sentido literal do termo, que é concretamente o apogeu e queda, que fazem  parte intrínseca da nossa história civilizacional, um acontecimento concreto na actualidade dos nossos dias.

Assim na expectativa de que o nosso discurso possa deixar mais algumas considerações sobre o tema a "irreversibilidade do tempo", fizemos desta forma. António Cardoso

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