A vida
efémera que levámos é repleta de um número incalculável de pretensões,
percepções, desejos e anseios, uma atitude positiva face à vida que atribuímos
valor inestimável.
Contudo,
condicionados a efemeridade da vida, a humanidade prossegue um caminho segundo
o qual se caracteriza pelo trabalho de todos os dias, na vida social e nas diversas
situações que ocorrem, circunstanciais, atípicas e outras.
O convívio dessas relações entre tempo e
a humanidade, são materializadas de facto, uma constante a ter em consideração
são as situações que ocorrem imprevisivelmente e que para às quais o tratamento
deve ser adequado e imediato.É desta compreensão que surgem diversas medidas para analisar o conteúdo dessas ocorrências e das possíveis causas e consequências e dar a devida solução.
Sendo por isso, uma preocupação aliada a responsabilidade sobre determinada organização que se pretende levar a cabo, projectando para uma visão mais abrangente de supostas ocorrências de cujos fenómenos ocasionais poderão ocorrer.
Existe um aspecto a ter em atenção, são aquelas situações que se
prendem com a segurança, um instinto de sobrevivência sobretudo nas várias
formas de prevenção.
Contudo
as situações imprevisíveis, são de facto uma contingência que ao longo do tempo
e face a experiência da humanidade fazem parte da conjuntura em que se está
inserido.
Porquanto
nunca descurando desse especto basilar da imprevisibilidade (...), e que para
tal se deve estar de sobreaviso, com as medidas necessárias para minimizar ou
neutralizar diversas situações, diminuindo claramente supostos impactos.
Na
vida das pessoas em que um conjunto de circunstâncias embaraçosas têm sido
recorrentes a vários níveis, a imprevisibilidade (...), não é somente um
acontecimento esporádico ou ocasional de cuja manifestação é concreta, mas algo
que impressiona face o impacto dessa inevitabilidade.
Na
vida e no tempo em que vivemos, um grande universo de situações têm ocorrido na
humanidade traduzidos como pressupostos, uma contingência tal (…) que se
transporta para a realidade algo concreto que acontece na vida das pessoas.
É
impossível ignorar diversos acontecimentos tangíveis na vida das pessoas, que
se caracteriza com um "complemento", bom ou não, favorável ou
desfavorável, confortável ou desconfortável.
Esse
"complemento", funciona não no sentido literal do termo, com a
intenção que vai de encontro, para ajudar, ou juntar algo.
Mas
contrariamente para a adversidade, os obstáculos e as dificuldades que a
humanidade na sua história civilizacional se vê confrontada com todo um
universo de situações e imprevisibilidades.
A
actividade humana no nosso espaço global, tem sabido confrontar com um ról de
situações imprevisíveis, várias formas para suster não apenas aquelas que
ocorrem por situações atípicas, e outras
Mas
uma diversidade de situações incompatíveis,
desastres e cataclismos provocados pela incoerência e desrespeito pelas
forças da natureza.
São um exemplo a
biodiversidade do nosso planeta, a comunhão de espécies, em que a variedade dos
seres vivos de todas as origens, terrestres e marinhas, e os complexos
ecológicos que fazem parte, uma autêntica simbiose entre todas estas espécies.
Os recursos
naturais são de interesse primordial para vida da humanidade, a sua importância
económica, traz para as sociedades face ao trabalho desenvolvido um lucro sem precedentes.
Para além da
fonte enérgica que a natureza é dotada porque
mantém a sustentabilidade dos habitantes do nosso espaço global.
Sendo que a
protecção da biodiversidade é uma preocupação transversal às sociedades em que as
nações são chamadas a preservar e manter esses recursos como garantia para as
gerações vindouras, sobretudo pela manutenção e a utilização racional desses
recursos.
A vida da
humanidade transcende toda a compreensão lógica e
racional, homens e mulheres são "bafejados pela sorte" do planeta Terra em que habitamos, decorrente do incomensurável potencial de recursos “uma dádiva algo fenomenal” à mercê da humanidade.
Assim, o nosso
discurso procurou a direcção exacta para deixar mais algumas percepções sobre o
tema a "irreversibilidade do tempo" António Cardoso.
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