sexta-feira, 10 de março de 2017

"A irreversibilidade do tempo" (...) 315







O tempo que se traduz na vida de "alguém" é equivalente a um determinado período da existência física no "espaço temporal"que começa com o nascimento e o seu términus.

Este espaço de tempo está vinculado a uma vivência que determinada pessoa vive num corpo-matéria no actual espaço global uma "vida material".

Os objectivos das pessoas são vários, contudo uma visão única tem sido a "pedra de toque" viver uma vida longa e saudável, caracterizadas pela qualidade de vida em que as condições de vida pessoal e social, expressam essa realidade.

A perspectiva do conceito do desenvolvimento da qualidade de vida na sociedade, tem suscitado grande importância na descoberta de actos e acções concretas para a implementação de mecanismos adequados que resolvam de imediato situações inadiáveis e urgentes.

Sobretudo pela pluralidade de situações que urge dar a devida solução, com ideias e novas concepções de interpretações e análise de diferentes conjecturas previligiando o bem-estar e a qualidade que se exprime no aspecto qualitativo para a vida das pessoas.

Tendo em consideração o bem-estar físico e psicológico, e ainda o cultural, ético ou religioso em que se estabeleça a simbiose, a semelhança de uma "engrenagem" perfeita, uma actividade que transmita para todo um conjunto em que se obtenham os melhores resultados para a sociedade na sua generalidade.

O bem-estar é expresso pela qualidade de vida, sendo portanto o desenvolvimento social e humano que concentra as ideias principais, um conjunto de realidades concretas, imediatas e quotidianas que obrigatoriamente têm que ser levadas por diante.

Contudo, existe uma relação muito estreita entre desenvolvimento social, o poder económico que sustenta estas medidas subjacentes em ideias principais, um conjunto de realidades concretas, imediatas e quotidianas.

No entanto, o enfoque destas realidades se esbatem com uma situação crítica sobre países com a maior possibilitar de implementar diversas medidas, e os países pobres onde os mínimos de subsistência para viver são inexistentes.

Esta incompatibilidade impede prosseguir um trajecto conducente as melhores garantias de sustentabilidade, contudo são inexistentes face as características da precariedade que apresenta com más condições para o cumprimento de um conjunto de requisitos que seriam necessários para a modificar a actual situação.

É verdade que existem tantas desigualdades sociais, onde as populações mais carenciadas e mais pobres, privadas do mínimo para sobreviver, em que o aspecto económico se torna mais evidente um défice que mantém e que se arrasta infelizmente toda uma sociedade submetida à impotência face a solidez económica. 

Na vida e no tempo em que vivemos assistimos este desequilíbrio social, no entanto uma contribuíção útil, uma visão mais abrangente do homem perante a sociedade que urge preconizar estratégias que articulem com outros organismos.

Certamente, que a atenção deve ser dada no tocante domínio social, com diferentes acções que devem estar centralizadas em determinados aspectos básicos: como a saúde e o bem-estar, a nutrição, habitação, saneamento básico, educação, trabalho e  meio ambiente.

Nesta conformidade existe um imenso trabalho pela frente que merece o empenhamento de toda uma sociedade, em que o papel central do Estado assuma a responsabilidade pela manutenção e proporcionar uma vida melhor e feliz para todos.

Assim, na expectativa de puder deixar mais algumas considerações sobre o tema a "irreversibilidade do tempo". António Cardoso

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