sábado, 26 de agosto de 2017

"A irreversibilidade do tempo" (...) 397



É através da vida que é possível existir como pessoa, sobretudo pela suprema importância que tem para a humanidade.

A existência humana, é por consequência o resultado de um facto, que é existir e a partir do qual, todo um corolário dos seus efeitos subsequentes.

Designadamente, nascer homem ou mulher, ser boa criatura ou não.

Assim é formada a humanidade, homens e mulheres, com determinada civilização, sendo que o aspecto cultural e comportamental das pessoas é adquirido a posterior.

À semelhança de um "estágio" um começo como período de iniciação, que vai moldar as pessoas a vida social, familiar, ou económica, a fim de elevar o nível cultural e civilizacional.

Esta importância absolutamente indispensável, como um "diamante", por lapidar se tratasse.

Porquanto é justamente nos primeiros anos de vida, que devem ser atribuídos os ensinamentos, os valores, os conhecimentos e aptidão, que serão úteis para vida futura.

Assim, as pessoas previamente educadas começam com o relacionamento umas com outras na base do convívio, pela interacção cordial e de amizade.

Em que se denota já os aspectos éticos, que se prendem com a reflexão, e o ajuizar entre o bem e o mal.

Porquanto, reside no subconsciente (...) esta estranha virtualidade de enfrentar interiormente, o que se passa no âmago dessas pessoas, contudo aprendem a lidar com este aspecto tão delicado e sensível.

É de facto no decorrer da vida das pessoas, que estas se tornam disponíveis aos bons actos e acções, pela compreensão subjacente, se começa a construir algo (...) porque estas boas acções que falam por si.

Pela compensação positiva de determinado empenho e dedicação, pelo retorno e reconhecimento desses actos. 

O comportamento ético que algumas pessoas têm, é pautado por valores e quem os possui adquiriu o melhor dos bens que dura pela vida fora.


Assim, seguindo o nosso discurso na expectativa de puder deixar mais algumas percepções sobre o tema a "irreversibilidade do tempo". António Cardoso

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